donald twitter e jair whatsapp
Não estamos aqui para dizer bem ou mal do Trump ou do Bolsonaro. Não estamos aqui para os insultar nem para lhes passar as mãos pelo pêlo. Não estamos aqui para transmitir mais uma daquelas opiniões carregadinhas de clichês e frases feitas que condenam o mal e exaltam o bem (que novidade fora do comum esta de condenar o mal e exaltar o bem). Não. Estamos aqui para relatar factos. E, acima de tudo, no contexto do marketing digital, dizer que Trump e Bolsonaro fizeram jogadas de génio para estarem onde agora estão: ao leme de um continente.
Os Homens do leme – Ditadores ou Génios do Marketing Digital?
O percurso de ambos na chegada ao poder é semelhante em termos de comunicação. A estratégia digital, então, foi quase gémea uma da outra. Quer um quer outro disseram adeus aos discursos longos e chatos, substituindo-os por soundbytes, por frases, por slogans impactantes. Quer um quer outro disseram adeus à comunicação tradicional pela televisão, jornais ou rádio, substituindo-a por uma comunicação marcadamente digital – Twitter, Facebook, Whatsapp. Quer um quer outro? Segundo os media tradicionais, ninguém queria nenhum. Mas foram eles que ganharam.
Comunicação Digital: Redes Sociais – Uma Mudança de Paradigma
E nós, que estamos claramente em mudança de paradigma comunicacional, deparamo-nos com informações contraditórias – na televisão, está tudo bem, o Trump não ganha, as sondagens dizem claramente que não, o Bolsonaro não chega lá, ele não tem hipótese nenhuma e, além disso, está a ser atacado por milhões de hashtags #EleNão, #EleNunca. Afinal, #EleSim. Aliás, #ElesSim. O que aconteceu? A televisão dizia-nos uma coisa e aconteceu outra. O Facebook, o Twitter e o Whatsapp – que não passavam de redes para um tipo se entreter a ver umas babes e a mandar umas larachas – afinal deram uma coça no pivô de fato e gravata do Telejornal. Hoje, as pessoas não existem mais sentadas no sofá de jornal na mão à espera do noticiário das oito e do comentário das nove. Hoje, as pessoas existem com o telemóvel colado à cara e com likes e partilhas na ponta dos dedos. Hoje, as pessoas existem de forma diferente. E os media tradicionais parece ainda não terem percebido isso.
Trump e Bolsonaro perceberam há demasiado tempo. Trump e Bolsonaro perceberam onde estão as pessoas, o que elas fazem, quais as suas necessidades, o que elas procuram, o que elas odeiam, o que elas adoram, o que elas desprezam, o que elas desejam. Ponto final.
Mas aqui vem o parágrafo: Trump e Bolsonaro usaram os seus conhecimentos para transmitir mensagens éticas e morais sobre o ser humano, o valor da liberdade e de todas essas coisas essenciais à nossa saúde, honra e sobrevivência? Talvez não. Provavelmente não. Mas, como já dissemos no início do artigo, não é isso que estamos a discutir. Nem queremos. Eles encontraram o caminho mais eficaz de chegar às pessoas. O resto é história.
Exército Digital – Marketing Político Puro
A base de apoio destes dois novos presidentes americanos está neste exército de eleitores digitais, pessoas comuns que se sentem mais participativas na sociedade por fazerem likes, pessoas comuns que se sentem mais ouvidas pela sociedade por escreverem um post, pessoas comuns que se interessam, única e exclusivamente, pela informação superficial e rápida, sem qualquer necessidade de confirmarem a sua veracidade.
Este exército de eleitores digitais, estas milícias digitais produzidas neste contexto da hiperpolarização e da pós-verdade são o oposto daquilo que a Internet preconizava inicialmente: inteligência colectiva e democracia em rede gerida por uma multidão direcionada para o bem comum. Pois bem, não é isso que está a acontecer.
Mas o que fizeram Trump e Bolsonaro? Pois bem, dispararam mensagens a uma cadência de metralhadora por todas as redes sociais, criaram fake news, fizeram transmissões ao vivo no Facebook e no Youtube, incentivaram memes, alimentaram tweets, adubaram posts e deixaram o ser humano – e as suas necessidades primárias – fazer o resto.
Vivemos num mundo onde os grandes pilares de credibilidade estão a abanar com o vento: justiça, comunicação social, escola, política, ciência. Tudo isto é posto em causa. As redes sociais vieram criar uma comunidade irreal igualitária, onde todos podemos dar a nossa opinião e onde a nossa opinião – julgamos nós – conta. E não sabemos se isso merece, sequer, um like.
publicado na Bluesoft
#adormir
O Bolsonaro percebe a Democracia muito melhor do que qualquer adversário. Também o Trump. Também o Putin. Também o Hitler. E fizeram-na funcionar (em seu favor, claro, mas em Democracia). Nós não percebemos. E achamos que ela funciona sozinha e sempre em nosso favor. Errado.
Estamos a dormir o tempo inteiro, fazemos nada durante o sono e, quando acordamos a suar com discursos de ódio e sangue, insultamos o Bolsonaro, o Trump, o Putin e o Hitler e o “povo estúpido” que vota neles. Ah, e criamos hashtags.
Não tentamos perceber a razão para a existência do Bolsonaro, do Trump, do Putin, do Hitler ou de qualquer outro fascista eleito em Democracia. Não tentamos perceber o voto do “povo estúpido”. Não tentamos, sequer, perceber a razão por que apelidamos quem vota neles de “povo estúpido”. Não tentamos perceber o nosso sono. Não tentamos perceber nada. Ainda bem que agora estamos acordados, para vermos a merda que temos feito #adormir.
orgânica ou paga: o duelo
“Não há má publicidade. Toda a publicidade é boa publicidade”. Errado. Errado. Errado. Quem disse isto? Alguém que ficou conhecido por uma péssima publicidade que não teve nenhum efeito positivo nas vendas e que ficou, apenas, conhecida como, lá está, uma péssima publicidade.
Não há coisa como não haver má publicidade. Claro que há má publicidade. Há publicidade horrível. Agora, não se deixem levar pelos clichês e façam a coisa certa (como o Spike Lee, já diziam os Da Weasel).
Publicidade Online
Google AdWords, hard selling, publicidade online, anúncios de Facebook, tráfego pago, tráfego orgânico, marketing de conteúdo – tudo conceitos que navegam neste nosso mundo que, cada vez mais, é um mundo que está no mundo da Internet. Demasiados mundos? Talvez. Demasiada Internet? Certamente.
Hoje, todos estamos online. Quem não está online, não existe. Empresas ou marcas que não estejam online são empresas ou marcas que não existem. Portanto, hoje, a publicidade tem de estar online e tem de funcionar bem online.
Agora, como fazer bem publicidade online? A primeira coisa é conhecer o nosso público-alvo e saber convencê-lo a adquirir os nossos produtos, a ler os nossos artigos, a ouvir a nossa música, a fazer que ele faça o que nós queremos, mas sem ele dar por ela, sem ele pensar que fomos nós que o levámos a escolher. A ideia é ele pensar que foi ele que escolheu. Em certa medida, em grande medida, até foi.
O público-alvo, possível cliente, é que manda nisto. O cliente tem necessidades e a empresa tem de olhar para elas e arranjar formas (produtos, serviços, conteúdos) para as satisfazer. Até aqui, tudo certo. No entanto, há empresas que se baseiam nesta hierarquia de Maslow para cercar o cliente, sem sequer o deixarem respirar (se o objectivo for vender botijas de oxigénio, perfeito – mas não é).
Hoje em dia, vivemos numa Times Square gigante e constante que nos bombardeia os sentidos com todo o tipo de publicidade. De manhã à noite, tudo nos diz “deseja-me”, “compra-me”, “come-me”. E a maior parte das marcas que nos gritam isso nem se preocupa se fala muito alto ou não. A maior parte das marcas que nos gritam mostra claramente ao que vão: “olá, humano, isto é publicidade, tu vais sentir que precisas disto mais do que precisas daquilo e vais desejar, comprar e comer, caso contrário, não existes nesta vida”. Funciona, mas não é a melhor estratégia. Nem a que funciona melhor.
Publicidade Paga VS Publicidade Orgânica
Antes de mais, convém salientar que a criação de tráfego é o ponto essencial para que haja publicidade na Internet. Esse tráfego pode ser tráfego orgânico ou tráfego pago. Publicidade orgânica ou publicidade paga. Agora sim, vamos ao combate.
Num canto do ringue, com um custo elevado, tempo limitado e concorrência alta, está a publicidade paga! No outro canto do ringue, com mais confiança, mais credibilidade e uma elevada taxa de cliques, a publicidade orgânica! Senhoras e senhores, bem-vindos ao duelo da Publicidade na Internet.
Mas vamos lá a ter calma. Antes de começar o combate, convém ser justo e dizer que todos nós já amaldiçoámos a publicidade e já pensámos em mil e uma maneiras de acabar com ela. Bloquear publicidade está, provavelmente, no topo dos nossos desejos enquanto consumidores. E se já não nos bastava a publicidade offline – na televisão, na rádio, nos cartazes da rua, por aí –, ainda vem a publicidade na Internet. Um tipo vai ver como estão os ódios na rede social do Zuckerberg e lá vem um anúncio de Facebook. Depois, vai até ao Instagram para apreciar umas boas fotografias desta ou daquela e lá vem uma publicidade no Instagram.
Vai ao Youtube e leva com mais uma dose de anúncios. Levamos com tudo isso, mas a verdade é que continuamos a visitar o Facebook, o Instagram e o Youtube, e as pessoas/empresas que lá estão continuam a ganhar dinheiro online com publicidade.
Anúncios no Google, Anúncios no Facebook, Anúncios no Instagram, Anúncios no youtube, Anúncios em todo o lado!
A publicidade paga, quer seja anúncios no Google, publicidade no Facebook, publicidade no Instagram ou publicidade no Youtube, tem os seus pontos fortes – e convém estudar bem os pontos fortes do adversário antes de lutar com ele.
O primeiro é o seguinte: é mais fácil. Este é o ponto forte mais evidente. Mas também mais caro. Pay-Per-Click (PPC), Google Adwords, Facebook Ads, banners, links patrocinados, enfim, o leque é variado. Hoje em dia, há mil e uma maneiras de fazer publicidade, pagando. Há tutoriais de como patrocinar no Instagram, de como anunciar no Facebook, de como usar Google AdWords em nosso benefício, de como ganhar dinheiro online com publicidade… Tudo é possível com publicidade paga. Mas, como o próprio nome indica, tem uma desvantagem: paga-se.
Mas continuemos nas vantagens: eficiência temporal. Os anúncios podem ser programados para um determinado período de tempo. Os resultados são imediatos e facilmente analisados.
Terceiro ponto positivo: público definido. De acordo com palavras-chave e sem muito trabalho, podemos chegar ao público que pretendemos.
A grande desvantagem da publicidade paga continua a ser a forte tendência a cair no Hard Selling – um modelo de vendas bem old school, em que 40% do tempo é utilizado no fecho da venda e 30% na apresentação, num total de cerca de 70% do tempo disponível. Apenas os restantes 30% são aplicados na gestão de relacionamento com o cliente, tentando perceber o que ele quer, o que não quer, quais as suas necessidades. Desta forma, é muito mais difícil criar a tal confiança.
E a publicidade orgânica, o que vem a ser isso? Ora bem, a publicidade orgânica está no canto oposto da publicidade paga, uma vez que não possui qualquer custo directo. É, geralmente, conhecida no meio por Inbound Marketing, uma estratégia que procura conquistar clientes através da criação de conteúdo. Há uma conquista, não uma compra. Vamos lá a um exemplo banal do mundo da bola para percebermos melhor isto: o Leicester conquistou a Premier League, o Manchester City comprou-a. Quem está a par dos meandros da bola, não precisa de mais explicações.
Mas deixemos a bola e voltemos à Terra. Para que determinada empresa consiga resultados positivos com tráfego orgânico, é necessário investir em estratégias de Marketing de Conteúdo e de SEO (ver artigo).
Um dos pontos fortes da publicidade orgânica é a credibilidade: uma vez que o espaço é conquistado, pressupõe-se que o conteúdo tem qualidade. Isso gera confiança no (possível) cliente.
A autoridade é outro dos ganhos alcançados com a publicidade orgânica, fazendo com que o cliente olhe para a empresa como referência na matéria.
A interacção também aumenta, fomentando o engajamento dos consumidores, e levando a um claro aumento de leads qualificados.
Tudo muito bonito e tal, mas qual a escolha certa? Pois bem, talvez até possa haver um compromisso entre ambas: publicidade orgânica e publicidade paga. Combinando ambas as estratégias, é possível melhorar o alcance e optimizar a qualidade e o envolvimento do seu público, obtendo leads com resultados rentáveis.
Marketing de Conteúdo
Porém, escolha o caminho que escolher, uma coisa deve ter em mente: mais do que pagar para publicitar um produto, é preciso criar uma história para que o (futuro) cliente procure o produto sem saber que está a ser levado a isso. Ele não precisa (nem deveria) saber que está a ser envolvido numa teia do mal, em que a Senhora Empresa está a mexer os cordelinhos e a sacar notas e livros de cheque para o obrigar a ser cliente! A Senhora Empresa pode existir, com gato ao colo e tudo, mas tem de ser mais esperta e subtil nas suas manobras (nem sempre) malévolas.
A ideia, muito resumidamente, é ser um Master of Puppets na mesma, mas sem o (possível) cliente dar por isso. Se der, ele também não se vai chatear porque sabe que percorreu aquele caminho escolhido por ele, com as suas vontades e com os seus desejos. Foi conquistado. Depois é só juntar os trapinhos e fazer a coisa certa.
Na Bluesoft temos como objectivos aumentar a visibilidade, credibilidade e rentabilidade da sua marca, tornando inesquecível a experiência digital do seu público alvo.
publicado na Bluesoft
simone
“Simone, o Musical” deveria ser apenas “Simone”. Tudo o resto é acessório, clichê e fraco.
Não é musical porque as músicas não foram músicas graças às palavras que não se ouviam e às guitarras, ao piano e à bateria que quase se faziam ouvir mais do que o ridículo que se ouvia. Não é peça de teatro porque o teatro que há não o chega a ser, por tão primário de guião, tão mau revisteiro de representação e tão incoerente de cenário. Nem sequer é Simone porque Simone não é aquilo rodeado por aquilo que estava em palco. “Simone, o Musical” deveria ser apenas “Simone”. Só ela. Sem palavras vulgares, personagens vazias ou emoções mal amanhadas.
A única coisa que se aproxima do teatro em si é o que se diz antes de se pisar o palco e que, neste caso, reflecte, na perfeição, o que mais há neste “musical”: muita merda.
search engine: ao seo dispor
Pedimos desculpa pelo trocadilho. Apenas queríamos chamar a sua atenção para a importância do que vai ler. Antes de mais, se você chegou aqui, é porque nós alinhámos os astros para que isso acontecesse. Por astros, entenda SEO.
Significado de SEO: um astro
SEO não é Messi nem Ronaldo. Mas também consegue fazer magia.
SEO, ou Search Engine Optimization, é – além de um palavrão para quem não está dentro do marketing digital ou do desenvolvimento web – uma série de métodos de optimizar um site para que os motores de busca (Google, Yahoo, Bing, Ask, entre outros) entendam o seu conteúdo como relevante e o mostre primeiro aos seus usuários. É esse o significado de SEO. Simples. Nem precisou de ir ao Google pesquisar.
85% de toda a navegação na Internet começa nos motores de busca! E é aqui que começa a optimização SEO.
Estratégia de SEO: mexer os cordelinhos
Hoje somos todos influencers, bloggers e até Charlies, mas poucos sabemos usar o que somos (ou o que queremos ser) para ter relevância.
Há mais startups em Portugal do que portugueses. Também há mais startups em Portugal a desaparecerem do que portugueses. As startups são lindas, têm lindos chief executive officers e lindas senior creative content marketing digital experts, andam todas de bicicleta, são gourmet, vintage e retro-chiques.
De mão dada com estas startups, estão as palestras de iPhone e calças bege. Não há um único ser humano no planeta Portugal que já não esteja com a Web Summit pelo bigode. Toda a gente foi à Web Summit, toda a gente tirou fotografias na Web Summit, toda a gente opinou sobre a Web Summit, toda a gente escreveu sobre a Web Summit, toda a gente ouviu muito atentamente as palestras da Web Summit, toda a gente conheceu gente muito tecnológica e moderna na Web Summit, toda a gente bebeu um shot de Web Summit, toda a gente enfardou uma dose Extra Large de Web Summit. Fizeram-se talks, tiraram-se selfies e escreveram-se posts. Há até quem tenha participado num sunset qualquer no center of Lisboa com people so much tecnológica da Web Summit. Tudo aconteceu na Web Summit e tudo vai continuar a acontecer nas próximas Web Summits. Mas pouco se falou do que acontece, realmente, na Web. Se falou, as empresas não ouviram.
Pois bem, o que realmente interessa não é estar nas plataformas nem ir a palestras de copo de gin na mão. O que interessa é saber como estar e como tirar proveito disso. E isso faz-se com… rufem os tambores… conhecimentos de Search Engine Optimization ou, para os amigos, SEO (e pode ser com uma mini na mão, guarde lá os 15€ do copo balão com hortelã e gelo).
Querer ser influencer sem saber como influenciar ou ir a palestras sem saber ouvir é estar a construir a casa tecnológica pelo rooftop (é assim que se diz agora, não é?).
Para uma empresa ser vista não precisa de se ajoelhar num pareo virada de rabo para a fotografia. Para uma empresa ser vista – e, consequentemente, ter mais hipótese de vender os seus serviços -, tem de dizer as coisas certas, nos momentos certos. Mais ou menos como o Horatio Caine, no CSI: Miami. De forma eficaz e com estilo.
Com o objectivo de se tornarem uma referência digital no seu sector, muitas empresas deixam-se levar pelo investimento em pesquisa paga (publicidade). Nada de mais errado. A probabilidade de obter cliques por publicidade não ultrapassa os 6%!
Por sua vez, a estratégia de SEO é muito simples: gerar tráfego qualificado para o seu website, aumentando a rentabilidade e visibilidade orgânica da sua marca.
O SEO (Search Engine Optimization) reúne um conjunto de técnicas que facilitam a visualização das páginas de um website, através da optimização SEO nos motores de busca.
Estes entenderão o conteúdo da sua marca como relevante, posicionando-o no topo dos resultados orgânicos – mesmo ali na primeira página do Google. A vantagem é óbvia: maior visibilidade face à concorrência e, sobretudo, junto de potenciais novos clientes.
Empresas de SEO: como escolher? Nós escolhemos. Aliás, você escolheu
Sim, somos nós. A Bluesoft tem estado na linha da frente das empresas de SEO e tem colocado inúmeras marcas na pole position dos motores de busca.
O sucesso de uma estratégia de marketing digital requer, entre outros elementos, a criação de conteúdo relevante e a implementação de técnicas de SEO. A Bluesoft faz.
Se ninguém conhecer a sua marca, passará a conhecê-la. Quem já conhece, as keywords certeiras farão com que a conheçam melhor.
Não basta estar online. É preciso saber estar online. E a Bluesoft, enquanto reputada empresa de SEO, vai ajudá-lo nesse processo.
Lado a lado, a Bluesoft irá preparar a sua marca para a nova era digital. Com a matemática, com a estratégia de SEO, com a tecnologia e com os conteúdos, a sua empresa alcançará as posições cimeiras nos motores de pesquisa, optimizadas para a obtenção de resultados orgânicos.
É este o caminho do sucesso na Web. Abrimos-lhe o apetite? Pois bem, no mundo do marketing digital, pode escolher do hambúrguer gourmet ao cozido à portuguesa, do gin à cerveja fresquinha. A escolha é sempre SEOa (pedimos desculpa por mais um trocadilho, mas foi só mais uma maneira que arranjámos de escrever só mais uma vez SEO.
publicado na Bluesoft