não-humano
“A minha vida tem sido vergonhosa. Não consigo sequer imaginar como deve ser viver como um ser humano”. São estas as primeiras palavras do primeiro livro que li este ano. Uma maravilha da literatura japonesa – na verdade, não conheço mais, mas esta, que conheço, é um mimo. E é triste, como qualquer maravilha que se preze.
Não-Humano, de Osamu Dazai.