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4x3x3, 4x4x2 ou 5x0x5

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É como se não fosse preciso meio-campo. Só defesas e avançados. O Odysseas bate o pontapé de baliza, o João Félix domina a bola e mete-a lá dentro. Nem Gabriel nem Pizzi. Para quem gosta de um processo rendilhado, não é lá muito bonito de se ver. Para quem gosta de eficácia, é esta a solução. Para quem gosta de figuras de estilo, tem aqui uma boa metáfora com a forma como a inovação tecnológica tem vindo a transformar a sociedade, erradicando o papel de intermediário.

São vários os exemplos: Uber, Airbnb, Ebay, OLX, Amazon, Crowdfunding, entre muitos outros. Em todos estes casos, há uma ligação direta entre os defesas e os avançados, anulando o papel dos intermediários. Mas já lá vamos, que esta metáfora do jogo da bola não pode avançar sem, primeiro do que tudo, apresentarmos as equipas.

Tecnologia e o seu Impacto na Vida Social e Política

É absurdo pensar a nossa vida sem tecnologia. De manhã à noite, em todos os momentos do nosso dia, perante qualquer situação, a tecnologia está presente. Se falha, é um caos, o nosso cérebro dá o erro HTTP 404 página não encontrada e só desejamos um shutdown urgente.

E, existindo esse impacto tecnológico em nós, é óbvio que existe esse impacto também na nossa vida com os outros e, por consequência, na vida política – neste âmbito, veja-se os casos paradigmáticos de Donald Trump e Jair Bolsonaro.

Impacto das Redes Sociais na Sociedade

Do Twitter ao Facebook, do Whatsapp ao Instagram, do Linkedin ao Tinder, as redes sociais existem na nossa sociedade como órgãos vitais dessa mesma sociedade.

A influência das redes sociais na sociedade é mais do que óbvia. E pesada. Se, por um lado, elas nos permitem saber tudo sobre qualquer coisa ou pessoa, partilhar as nossas opiniões e ter influência real nas vidas dos outros, por outro, elas também nos colocam numa situação vulnerável, enfeitiçados por um conforto de scrolls e likes que nos cria a ilusão de pertença.

As Redes Sociais como meio de activismo

Hoje em dia, é muito fácil para qualquer pessoa sentir-se parte de uma causa no mundo digital. Basta estar nas redes sociais, partilhar ideias, usar hashtags e assinar petições.

Em 2010, as redes sociais assumiram um papel ativo bastante preponderante no Médio Oriente. Tudo começou no Facebook e no Twitter, com marcações de protestos, e rapidamente se expandiu para a realidade “extra-virtual”. Centenas de pessoas de vários países daquela zona do globo foram para as ruas protestar contra os respetivos governos e regimes políticos. Tudo foi divulgado nas redes sociais e tudo ficou conhecido como a Primavera Árabe, uma revolução que teve como principal impulso o ativismo nas redes sociais. Sem esse meio de comunicação, dificilmente as pessoas teriam tido acesso à informação. Sem esse meio de comunicação, as manifestações seriam residuais.

Com as devidas proporções, em Portugal, a mais recente manifestação de protesto teve os enfermeiros como personagens principais. O elemento que diferencia esta de todas as outras greves feitas cá é a forma de financiamento.

Mergulho no Crowfunding

E que forma é essa? Bem, está no título, não faz sentido termos feito a pergunta. Crowdfunding é a resposta.

O Crowdfunding é uma forma de angariação de fundos online em que, quem quiser, doa dinheiro para uma causa ou projeto. Esta é uma forma eficaz de financiar o início de um novo negócio.

Essencialmente, existem quatro formas de angariação de fundos:

  1. Financiamento colaborativo – quem financia recebe um donativo;
  2. Recompensa – em contrapartida pelo financiamento presta serviço ou produto;
  3. Capital – a entidade financiadora obtém uma participação no capital social, distribuição de dividendos ou partilha de lucros;
  4. Empréstimo – a entidade financiada paga juros relativos ao financiamento.

Em Portugal, o PPL (people) é a plataforma de Crowdfunding de referência, com especial foco em projectos sociais, criativos e empreendedores.

Greve Cirúrgica

Esta greve dos enfermeiros ficou conhecida como Greve Cirúrgica. A recolha de fundos tinha como objectivo parar os blocos operatórios do Centro Hospitalar de São João, no Porto, de Coimbra e do Santa Maria, em Lisboa. O objectivo estava nos 300 mil euros. Foram angariados 360 mil. Como se achou pouquinho, foi criado outro Crowdfunding com o objectivo de angariar 400 mil euros. Foram angariados 424 mil.

Mais de 25 mil pessoas contribuíram para as duas campanhas de Crowdfunding e, no total, foram angariados mais de 784 mil euros. Há especialistas que alertam para a possibilidade de ilícito da atividade sindical. Até haver um veredito final, há que realçar o impacto destas iniciativas.

Comércio Tradicional VS Comércio Electrónico

Quando falamos de comércio, lembramo-nos, quase que instantaneamente, de um estabelecimento físico, antigo e com um senhor de bigode atrás do balcão. No entanto, com o avanço da tecnologia, surgiu o comércio eletrónico, uma loja onde os produtos já não estão à mão de semear do cliente.

Este tipo de comércio – comércio electrónico – pode ser definido como um conjunto de actividades comerciais que ocorrem online envolvendo um processo de compra e venda pela Internet.

E-commerce | O Evaristo tem cá disto

O e-commerce é um conceito que se refere a qualquer negócio ou transacção comercial que implique transferência de informação através da Internet. Quando devidamente implementado, o e-commerce é bem mais rápido, bem mais barato e bem mais conveniente do que os métodos tradicionais.

Marketplace | O Evaristo tem cá disto… e daquilo

Melhor, só mesmo o marketplace, que nos encaminha para um conceito mais colectivo de vendas online. Nesta plataforma, diferentes lojas podem anunciar os seus produtos, dando ao cliente um variado leque de opções.

Para os clientes, o marketplace é vantajoso porque apresenta mais praticidade. Aqui, ele pode ver, num só site, ofertas de vários vendedores, podendo comparar e escolher o melhor produto de forma mais fácil. Além disso, pode comprar vários produtos de várias lojas diferentes e efetuar apenas um pagamento, em vez de passar por múltiplos processos de pagamento em vários sites.

No caso de um online marketplace, o cliente vai ao site da Loja X e escolhe o produto que está a ser vendido e enviado pela Loja Y. Já no caso do e-commerce, o cliente vai ao site da Loja X e escolhe o produto que está a ser vendido e enviado pela própria Loja X. É esta a grande diferença.

Plataforma de E-commerce | O Ringue do novo Comércio

Mas não há razões para diabolizar o e-commerce. Pelo contrário. Os exemplos que iremos dar operam, essencialmente, no plano digital, através de apps e/ou sites, sem recurso a lojas físicas:

  1. No caso da Uber e das outras plataformas semelhantes, os motoristas e os clientes dispensam os intermediários (os antigos donos das frotas de táxis);
  2. O Airbnb é semelhante, na medida em que eu posso arrendar directamente o meu espaço ao meu cliente sem a necessidade de qualquer intermediário das Remaxes desta vida;
  3. O mesmo acontece com a Amazon, como Ebay ou como OLX, onde os intermediários são perfeitamente dispensáveis. Quem tem o produto, coloca-o à venda; quem quer o produto, compra-o. Não existem os tradicionais donos das lojas que cobram um valor para intermediar o negócio;
  4. O recurso ao Crowdfunding, no caso da greve inorgânica dos enfermeiros portugueses, deixou para segundo (ou até mesmo e terceiro) plano organizações tradicionais como os sindicatos.

Como criar uma Loja Online

Se tem um produto e se quer vender esse produto, ganhando algum dinheiro e, quem sabe, enriquecer até ser um multimilionário de charuto na mão e Ferrari nos pés, aponte: para começar um negócio online, assegure-se de que o seu produto é de nicho e que os consumidores têm dificuldade em encontrá-lo nos grandes centros comerciais.

5,3 milhões de portugueses estão online, 78% dos utilizadores de Internet já fizeram compras online e 11% de todas as compras são feitas através de comércio electrónico.

Voltemos à metáfora inicial. Talvez tenhamos exagerado nisto de jogar sem meio-campo, até porque, neste caso, nós fomos o Pizzi ou o Gabriel do seu futuro golo. Fomos nós que recebemos a bola, que a acarinhámos e que a entregámos de bandeja a vossa excelência ponta de lança de alta qualidade que só tem de a encostar lá para dentro. É goooooolo!

publicado na Bluesoft

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empresa nossa que estais na net

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“E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal. Ámen”. Ou, como se diz hoje em ambiente digital: “E não nos deixeis cair em tentação de usar plataformas já feitas como o Shopify, o Magento ou o WooCommerce, mas livrai-nos de fazermos tudo sozinhos ou com quem não percebe nada disto porque pensamos que não precisamos de programadores, designers ou gestores de conteúdos. Ámen”.

Hoje em dia, as marcas só existem se existirem online. Não tendo morada na Web, raramente sobrevivem. No entanto, ter essa morada não é ter garantia absoluta de sucesso. Tal como nós, humanos, precisamos de ter a nossa casa num sítio de que gostamos, que sirva os nossos interesses, que nos permita chegar rápido ao trabalho, que esteja perto da escola dos miúdos e por aí fora, também as empresas precisam de ter a sua morada online adaptada às suas características e objectivos.

Infelizmente, não é isso que acontece com muitas empresas. Com a ideia (errada) de poupança, optam por templates já feitos – que, é como quem diz, por uma casa já feita, mas mal feita e mal localizada. Mais tarde, terão a noção de que a dita poupança não existiu. Se a empresa não foi pesquisada, se a empresa não foi encontrada, não houve lucro, não houve poupança, houve prejuízo. Contas simples de se fazer.

Querido, mudei a Loja Online

A solução é simples e passa por um investimento inicial na construção da casa. Mas nada de contraplacados de templates já feitos e que toda a gente usa. Para uma boa casa, é preciso ter bom material. Para um bom website, terá de investir em programadores, em designers e em gestores de conteúdos. Mas dos verdadeiros. Atenção a esses chicos-espertos que, por saberem fazer COPY-PASTE, já se acham programadores, que, por saberem fazer memes no Paint, já se acham designers, e que, por tirarem umas fotos com o iPhone e escreverem posts no Instagram, já se acham gestores de conteúdos. Não são.

Estes templates já feitos estão alojados em plataformas que não são optimizadas para aparecerem nos resultados dos motores de pesquisas nem para gerarem visibilidade orgânica. Para que isto aconteça, será necessário um trabalho de SEO (Search Engine Optimization), conhecer o público-alvo, saber o que é pesquisado, trabalhar keywords e muitas mais coisas essenciais. Em plataformas a sério.

Tendo a casa bem construída e com uma boa localização, terá o sucesso quase garantido. Quase porque o conteúdo, como é óbvio, é essencial. Se tiver o conteúdo, a casa e a morada, apenas precisa de um bom banco onde depositar o dinheiro que vai lucrar.

Compras Online em Portugal

Segundo a ACEPI (Associação da Economia Digital), o valor das compras online feitas pelos portugueses foi de 1,7 mil milhões de euros em 2009 e de 4,6 mil milhões em 2017. Ou seja, em oito anos, o valor das compras online realizadas pelos portugueses mais do que duplicou. Espera-se que em 2025, seja atingido um valor de 8,9 mil milhões de euros.

Em 2009, as empresas e o Estado tiveram um volume de negócios online de 24 mil milhões de euros. Em 2017, o valor cresceu para 70 mil milhões de euros. Em 2025, a expectativa é de um volume de negócios de 132 mil milhões de euros até 2025.

Ainda acha que a sua empresa não deve estar online? Pois, bem nos parecia…

O que deve fazer para criar uma loja online?

A visibilidade e o posicionamento são essenciais. Estar numa rua da Caparica não é o mesmo que estar em Times Square. Mas, em ambos os casos, é preciso saber destacar- se. As pessoas não entram na sua loja só por terem visto a montra. No mundo digital, as pessoas não entram no seu website só porque este se encontra na primeira página de resultados. É necessário saber destacar-se dos concorrentes.

Para isso, antes de tudo o resto, defina o seu público-alvo. Se a ideia é vender chinelos de praia, certamente terá mais sucesso na tal rua da Caparica do que em Times Square. Definir o público-alvo é essencial.

De seguida, elabore um plano estratégico digital que vá de encontro a esse mesmo público- alvo, com a criação de um site optimizado para os motores de pesquisa, com conteúdos relevantes e influentes.

Um plano de optimização de SEO é essencial para o seu website ser visto. Um plano estratégico de conteúdos relevantes é essencial para que o possível cliente fique no seu website.

Qualquer pessoa ou empresa pode criar uma loja online. Poucas pessoas ou empresas conseguem criar uma boa e eficaz loja online. Não caia na tentação dos templates já feitos, dos artistas dos computadores que se dizem programadores, dos pintores de Paint que se dizem designers nem dos fotógrafos e escritores de Instagram que se dizem gestores de conteúdos.

Se já caiu nessa tentação e está arrependido, nós perdoamos. Mas não o volte a fazer. Para o seu bem e para o bem da sua empresa. Em nome do SEO, do E-Commerce e do Marketing Digital. Ámen.

publicado na Bluesoft

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