o homem-aranha digital
Está a ler este artigo, não está? Claro que está, caso contrário, esta pergunta não faria sentido. Pois bem, se está a ler este artigo, no nosso blog, é porque foi apanhado na nossa teia do Inbound Marketing.
Inbound Marketing: o que é?
Como assim, apanhado numa teia? Pergunta você, enquanto mexe braços e pernas para tentar livrar-se da teia. Calma, amigo leitor. Não vale a pena combater o Inbound Marketing. Ele, mesmo sendo uma forma de marketing indirecto, é bastante forte.
No Inbound Marketing, os clientes são atraídos através dos conteúdos produzidos, quer no blog, em posts, em vídeos…
O Inbound Marketing é contrário ao Outbound Marketing. Este último vai de encontro ao cliente, o primeiro atrai o cliente ao seu encontro. Mas já lá vamos.
Como funciona o Inbound Marketing?
O Inbound Marketing assenta numa sólida estratégia de Marketing de Conteúdo, de acordo com o objectivo que o cliente pretenda atingir. Para criar uma boa estratégia, deverá seguir quatro etapas:
- Atração: através de conteúdo relacionado com o negócio da sua empresa, em blogs, sites, redes sociais, nunca esquecendo uma forte estratégia de SEO;
- Conversão: depois de atrair potenciais clientes, está na hora de os tornar consumidores assíduos dos seus conteúdos. Para isso, poderá usar landing pages (páginas de conversão), formulários (as landing pages levam ao preenchimento de formulários com os dados do usuário) CRM (este software reúne as informações que os usuários deram nos formulários);
- Venda: assim que tiver atraído as pessoas, o objectivo é fazê-las “comprar o seu produto”. Para isso, poderá utilizar diversas ferramentas, tais como automação de marketing, email marketing, nutrição de leads e lead scoring;
- Encantamento: se chegou a esta etapa, parabéns! Conseguiu um cliente. E, perante esta boa notícia, o objectivo é manter o cliente. Portanto, trate de o encantar, lá está, de forma a que ele se mantenha como cliente e a que promova o seu serviço a outros possíveis clientes. Relacione-se com ele, apresente-lhe conteúdos personalizados, faça-o sentir-se parte envolvente de todo o processo.
Inbound Marketing e SEO: uma parceria de sucesso
É óbvio de que precisará de um bom SEO. Esta optimização para motores de busca terá um impacto gigantesco no seu tráfego orgânico. O conteúdo tem de estar lá, mas tem de ser encontrado.
Caso contrário, não faz sentido existir. Daí, um bom SEO fazer toda a diferença. Lojas virtuais que adoptam uma estratégia de SEO conquistam 13 vezes mais visitantes e 6 vezes mais clientes em comparação com os e-commerces não-optimizados com SEO.
O Google é a fonte mais usada para pesquisar produtos e tirar dúvidas. O SEO faz com que o seu site seja encontrado mais facilmente e consiga muito mais tráfego qualificado.
Inbound Marketing vs. Outbound Marketing – o duelo
São diferentes, nenhum melhor do que o outro, ambos importantes e cada um essencial perante o objectivo que se pretende alcançar. Se o Outbound Marketing se apresenta com um conjunto de estratégias mais conservadoras, que vemos desde sempre (telefone, stands de vendas, televisão, rádio, etc), o Inbound Marketing apresenta-se como um leque de estratégias mais “modernas” e directas ao possível cliente.
Assim, podemos estabelecer algumas diferenças:
- Estilo de Comunicação: aberta no Inbound Marketing, unilateral no Outbound Marketing;
- Onde está o produto? No Inbound Marketing, o produto é encontrado pelas pessoas interessadas; no Outbound Marketing, o produto chega a todas as pessoas, interessadas e desinteressadas no seu produto;
- Relacionamento: mais duradouro no Inbound Marketing do que no Outbound Marketing;
- Engagement: maior engagement em estratégias de Inbound Marketing do que em estratégias de Outbound Marketing.
Vantagens do Inbound Marketing | Porquê usar uma Estratégia de Inbound Marketing?
O Inbound Marketing tem diversos benefícios. Com uma estratégia bem elaborada, pode alcançar o público certo, estabelecer um relacionamento mais próximo com os clientes, aumentar o seu poder de persuasão, encurtar o ciclo de vendas, diminuir os custos e medir os resultados em tempo real.
Alcançar o público certo
Segundo a Content Trends 2017, empresas que adoptam o Marketing de Conteúdo alcançam 2,2 vezes mais visitas em comparação com as que não fazem uso dele.
Quantidade não é sinónimo de qualidade. Tem toda a razão. No entanto, neste caso específico, as empresas que usam Marketing de Conteúdo também conseguem gerar 3,2 vezes mais leads que as empresas sem uma estratégia similar.
Relacionamento mais próximo com os clientes
Aproximando-se do seu público, poderá apresentar-lhe soluções personalizadas para as suas questões. O seu público está mais receptivo a dicas e recomendações suas.
Maior poder de persuasão
Esta estratégia confere maior poder de persuasão uma vez que é um argumento baseado em informações sólidas, construído ao longo do tempo e não de uma vez só.
Encurtamento do ciclo de vendas
O ciclo de vendas é o tempo que a sua empresa gasta desde o contacto inicial até à conclusão da venda. Segundo a pesquisa Martech 2017, 50,4% das empresas de tecnologia que adoptam Inbound Marketing têm ciclo menor que 30 dias. Apenas 29,5% das que usam métodos Outbound têm esse desempenho.
Diminuição de custos
Em relação aos custos, o Inbound também é mais barato do que as soluções tradicionais, como anúncios e activações de marca. Menos custos é sempre melhor.
Medição dos resultados em tempo real
É essencial acompanhar os dados em tempo real para saber com precisão e rapidez o que está funcionando ou não.
Continua a ler este artigo, não continua? Claro que sim, caso contrário, esta pergunta não faria sentido. Pois bem, se continua a ler este artigo, no nosso blog, é porque continua na nossa teia do Inbound Marketing. Como assim? Pergunta você, enquanto mexe braços e pernas para tentar livrar-se da teia.
Calma, amigo leitor. Volte ao início do texto e releia-o. Está cá tudo. E você tem interesse em saber.
Até ao próximo artigo, leitor fiel.
Publicado na Bluesoft
o verdadeiro dono disto tudo
O Marketing de Conteúdo é a trave-mestra do Inbound Marketing. Já lá vamos a este. Por agora, deixe-nos continuar com esta metáfora ao nível da construção. Passamos a explicar: tal como uma trave-mestra, também o marketing de conteúdo é o elemento que suporta a maior parte das cargas de uma construção. Neste caso, a construção de uma marca.
Esta trave-mestra baseia-se na produção de conteúdo digital relevante para o público-alvo, sejam eles conteúdos profissionais, educacionais ou meros conteúdos de entretenimento.
E atenção que estes conteúdos, ao contrário do que muito boa gente anda para aí a dizer (e a fazer), não se devem centrar na marca nem nas vantagens ou desvantagens dos seus produtos. Pelo contrário. Estes conteúdos devem acertar bem no público-alvo e nos seus problemas, nas suas dores, nas suas dificuldades. Tocando-lhe na ferida, o público-alvo vai sentir ainda mais a ferida. Sentindo ainda mais a ferida, vai querer tratá-la. Querendo tratá-la, vai procurar uma solução. Procurando uma solução, encontra a sua marca. Afinal, a sua marca já lá estava. Foi ela que lá foi mexer.
Como fazer Marketing de Conteúdo?
Mas não basta tocar na ferida e apresentar logo um estojo de primeiros-socorros. Não é assim tão fácil. Também não precisa de tirar nenhum curso. No entanto, é preciso saber o que se faz e não andar para aí a fazer biscates.
É aqui que entra o Marketing de Conteúdo. Antes de mais, é importantíssimo planear correctamente e antecipadamente todos os conteúdos que precisa, organizar a sua equipa e definir objectivos para cada um dos seus conteúdos. Implementada a estratégia, o passo seguinte é a dedicação.
É preciso perceber como cada um dos formatos de conteúdo (redes sociais, email marketing, vídeos, podcasts, templates) funciona. É preciso saber onde os divulgar e como os divulgar de forma a chegar ao maior número de pessoas possível.
Estratégia de Marketing de Conteúdo
É preciso pensar na maneira de distribuir este conteúdo, é preciso pensar na maneira de aumentar a audiência e medir resultados.
Vamos, assim, dividir o marketing de conteúdo em seis etapas:
- estratégia e análise matemática de público alvo;
- planeamento;
- elaboração da persona;
- criação de conteúdo;
- distribuição;
- medição de resultados.
Estas etapas têm de estar presentes numa estratégia de marketing de conteúdo (ou, como dizem os estrangeiros e os hipsters, content marketing). Não as seguindo, será mais difícil atingir os objectivos propostos. E, para isso, é necessário cumprir 10 pontos-chave para ter um conteúdo de qualidade e, por consequência, um website optimizado:
- relevância e contexto: o google já analisa temas e contexto e não apenas keywords;
- volume de conteúdo: mais de 900 palavras por página (não precisa de contar, esta página tem 1278 palavras);
- imagens e vídeo: uma imagem tem de ter mínimo de 32px por 32px (como esta aqui em cima);
- gramática e ortografia: quase metade dos clientes abandonam um site com ortografia e gramática pobres, portanto, nada de escrever com os pés. Se sabe escrever bem, escreva bem; se não sabe, arranje alguém que saiba;
- legibilidade: o texto tem de ser lido e entendido facilmente. Ou seja, nada de advogados nem de redactores do Diário da República;
- formatação: 79% dos utilizadores apenas passam os olhos pelas páginas web, não ficando por lá muito tempo – seja cativante;
- expertise: é importante usar estudos de caso, situações reais e com dados, para que a informação tenha mais credibilidade e o Google a possa entender como tal;
- partilha nas redes sociais: acelera o tempo de indexação e mostra que há uma interacção importante entre os vários meios de comunicação;
- links internos e externos: essencial;
- qualidade dos comentários: elevado número de comentários é interpretado como conteúdo de qualidade. Mas atenção ao conteúdo dos comentários. Se a maior parte das pessoas for ao seu site destruir o seu artigo, então sai o tiro pela culatra.
Marketing de Conteúdo VS Inbound Marketing
Já sabemos que o Inbound Marketing é uma série de estratégias de marketing que têm como principal objectivo atrair e converter clientes usando conteúdo relevante. Mas nunca é demais saber. E também já sabemos que são várias as etapas para atingir o objectivo definido pelo Inbound Marketing:
- atrair
- converter
- relacionar
- vender
- analisar
O objetivo principal é fazer com que o seu público-alvo respeite a sua marca e a tenha como referência.
Marketing de Conteúdo VS Publicidade Paga
E voltamos ao clássico duelo entre marketing de conteúdo e publicidade paga: em qual se deve investir para alavancar o seu negócio na internet? O campo de batalha é o marketing digital.
Todas as marcas querem conquistar clientes e aumentar as suas receitas. Para isso, em primeiro lugar, têm de tornar o seu negócio conhecido. Uma das hipóteses em cima da mesa é a publicidade paga.
Quais são as vantagens da publicidade paga? Um bom anúncio consegue alcançar as pessoas certas e no melhor momento. As campanhas no Adwords ou no Facebook são excelentes opções para promover o seu negócio e a sua marca de uma forma direccionada, segmentada e mensurável.
Por outro lado, temos o marketing de conteúdo. Quais os seus benefícios? Pois bem, seguindo as práticas adequadas, é bem possível que aconteça o seguinte:
- criação de brand awareness: o reconhecimento da sua marca aumenta;
- criação de leads: o Marketing de Conteúdo consegue obter informações de possíveis clientes e qualificá-los;
- melhoramento do engajamento com a marca: mais interações e, consequentemente, mais empatia com o público;
- diminuição do custo por venda: se o custo para ter um cliente é elevado, então talvez não valha a pena;
- aumento de vendas: é possível guiar os leads por todo o processo de compra e prepará-los para a tomada de decisão.
A Importância de um Blog e da Produção de Conteúdos para uma Empresa
Num estudo realizado pela HubSpot a respeito da importância das empresas terem um Blog e produzirem conteúdos, chegou-se à seguinte conclusão:
- Uma empresa que tenha um Blog recebe 55% mais visitantes, 97% mais links orgânicos e indexa 434% mais páginas no Google;
- Cerca de 69% das empresas atribuem a geração de leads ao sucesso dos seus blogs;
- A Nielsen referiu que nos Estados Unidos os utilizadores de internet passam três vezes mais tempo em blogs e redes sociais do que a ler e-mails;
- O inbound marketing custa 62% menos por lead do que o outbound marketing.
SEO e Marketing de Conteúdo
Como é óbvio, não nos podemos esquecer do nosso velho amigo SEO (Search Engine Optimization). Não basta criar conteúdo relevante para o seu público. É preciso que o seu público veja esse conteúdo. E, posteriormente, haver a chamada gestão de conteúdo.
Assim, é importante usar algumas técnicas de SEO de forma a posicionar a sua página nesse vasto mundo que é a Internet:
- analisar as informações obtidas com as keywords;
- rastrear tráfego e links por conteúdo;
- criar relações com influenciadores no mundo digital, os chamados influencers;
- gerar uma estratégia de marca sólida e eficiente através de conteúdo com interesse;
- certificar que o site possui uma boa experiência para o utilizador e para os mecanismos de busca.
Mais do que pensar no perfil exacto do seu público-alvo, é importante pensar nos seus problemas e como ele os procura resolver. Estar lá, tocar na ferida e andar lá a escarafunchar. O futuro cliente vai sentir ainda mais a ferida. Sentindo ainda mais a ferida, vai querer tratá-la. Querendo tratá-la, vai procurar uma solução. Procurando uma solução, encontra a sua marca. Afinal, a sua marca já lá estava. Foi ela que lá foi mexer. E é esta a trave-mestra para a criação e sustentação da sua marca. Agradeça ao content marketing, o verdadeiro Dono Disto Tudo (sim, somos uns hipsters).
publicado na Bluesoft
queremos o ouro
Temos o bronze, mas queremos o ouro. Se o amigo leitor for ao Google e pesquisar por “marketing de conteudo”, vai encontrar-nos, apenas, no último lugar do pódio das páginas, o terceiro. Mas isso era até hoje.
Dentro de momentos, vá, talvez dentro de uma semana ou duas, já estaremos no primeiro lugar do pódio do posicionamento orgânico, consigo a colocar-nos a medalha de ouro ao peito, ouvindo o lindo hino da Bluesoft, que começa com “Heróis do Marketing de Conteúdo, Nobre Inbound Marketing, Storytelling Valente e Marketing Digital!”.
Deixemo-nos de cantorias e vamos é ao trabalho.
Marketing de conteúdo: o que é?
De forma muito resumida, marketing de conteúdo é uma estratégia de marketing que assenta na criação e na distribuição de conteúdo relevante, sem mencionar, de forma explícita, a marca. Desta forma, a marca ajuda o seu público a resolver os seus problemas, tornando-se numa autoridade no assunto.
É desta forma que podemos caracterizar o Marketing de Conteúdo como uma espécie de combustível do Inbound Marketing. E o que é isso do Inbound Marketing?
Inbound Marketing | O Poder da Atracção
[Nota ao leitor: procurar qualquer xaropada de Barry White e clicar no play]O Inbound Marketing é uma série de estratégias de marketing que têm como principal objectivo atrair e converter clientes usando conteúdo relevante. Atenção que é bastante diferente do marketing tradicional, o chamado Outbound Marketing!
No Inbound Marketing, é o cliente que procura a empresa. No Outbound Marketing, é a empresa que procura o cliente.
E mais. No Inbound Marketing, a área de marketing da empresa é uma fonte de investimento e não uma fonte de custo. Isto porque é possível medir todas as acções do Inbound Marketing. É possível saber, tintim por tintim, quantas pessoas viram a campanha, quanto tempo viram, como chegaram lá, o que pesquisaram, entre muitas outras coisas. Quase que dá para saber com que roupa estavam quando viram a campanha (atenção que isso não está assim tão longe de ser verdade – vá, agora vista mas é um robe que nós sabemos muito bem como está a ler este artigo…).
O Web Analytics é tramado. Diz-nos tudo. E o senhor Zuckerberg também. Mas falaremos disso noutra altura.
Sabendo tudo isto, é possível optimizar campanhas para ter um melhor ROI (Return On Investment). E são várias as etapas para atingir o objectivo definido pelo Inbound Marketing:
- Atrair
- Converter
- Relacionar
- Vender
- Analisar
O objectivo maior é fazer com que o seu público-alvo respeite a sua marca e a tenha como referência.
Mas para quê ter trabalho com criação e produção de conteúdo se eu posso pagar bom dinheiro para criar anúncios para o meu produto? Ora aqui está uma pergunta que não faz sentido nenhum. Porquê? Porque é o conteúdo que atrai o cliente, porque é o conteúdo que leva o cliente a efectuar a compra e porque é o conteúdo que mantém o cliente. E o cliente não é nenhum ser abstracto nem nenhum bicho de sete cabeças.
O cliente somos nós. E nós gostamos que a marca fale connosco, que a marca se preocupe connosco, que a marca nos acompanhe, que a marca nos compreenda e não que nos esteja constantemente a bombardear com conteúdo random e sem qualquer interesse.
E, para isso acontecer, é preciso haver uma estratégia bem arquitectada. Para haver uma estratégia bem arquitectada, é preciso haver tempo. Não é num estalar de dedos que uma marca se torna referência.
Marketing de Conteúdo não é apenas escrever um texto num blog, pôr uma fotografia no Instagram ou criar um post no Instagram. Marketing de Conteúdo não implica, apenas, produção de conteúdo. Acima de tudo, é preciso fazer uma coisa que parece ter caído em desuso: pensar. Pensar no que escrever, pensar quando é a melhor altura para publicar, pensar qual o melhor formato para partilhar o conteúdo, pensar qual o público-alvo a atingir, pensar qual o resultado pretendido… E é aqui que entra o storytelling.
Storytelling | Era uma vez na Internet
O que é isso do storytelling? Bem, talvez seja uma das actividades mais antigas do ser humano: contar histórias. O ser humano conta histórias desde sempre. Todos nós contamos histórias, todos nós vivemos histórias, todos nós estamos rodeados por histórias. E há sempre alguém que as conta: os nossos avós, os nossos filhos, os nossos amigos, o nosso chefe, o nosso governo… Histórias da Carochinha, de terror, de aventura, de amor… É à escolha do freguês. Elas estão à nossa volta.
O storytelling é um dos pontos fundamentais para uma estratégia ideal de marketing de conteúdos. A ele, junta-se o cumprimento de boas práticas de optimização com os motores de pesquisa SEO (Search Engine Otimization) e a transmedia (publicação e adaptação de conteúdos às diferentes redes sociais).
O grande objectivo do storytelling é criar uma identificação emocional entre a marca e as pessoas, com o objectivo de as enfeitiçar e de as levar a construir um relacionamento com a marca.
Mas não basta criar uma história ao calhas. Toda e qualquer mensagem precisa de uma base assente numa estratégia de conteúdo. O storytelling funciona, apenas, como um modelo de narrativa.
Dê uma voz à sua marca. Crie-lhe um perfil, um nome, uma idade, uma roupa, um penteado, um passado, um lugar… Assim, a sua marca desenvolverá uma personalidade própria, fazendo com que o público se identifique com ela e perceba facilmente quem conta esta história. Juntando-lhe conteúdo relevante, a história gera maior interesse.
Mas que histórias vou eu agora contar? Ao contrário da outra, esta sim, foi uma boa pergunta. Mas é bastante simples de ser respondida. A história mais importante é aquela que o seu público-alvo quer ouvir. Conheça o seu público-alvo, analise-o, compreenda-o e desenvolva narrativas em que ele seja o protagonista. É, assim, essencial conhecer o cliente, produzir conteúdo relevante, optimizar com SEO e fazer uma boa divulgação.
A sua produção de conteúdo assenta no que o seu cliente pretende. A sua marca será (ou apresentará) a solução para todos os problemas que surgirem. O seu futuro cliente tem de ser parte da história. E o resto é história.
“Levantai hoje de novo a Bluesoft para a primeira página de pesquisas do Google em Portugal… Contra a produção de conteúdo ao calhas marchar, marchar!”.
publicado na Bluesoft