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um desfile de modas

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Imagine que o Ângelo Rodrigues e o Cameron Boyce vão ver um jogo do Flamengo e que, durante o jogo, têm algumas dúvidas, como o que é uma convulsão ou como saber onde votar. No final, vão para casa ver um episódio de Game of Thrones.

Sabe o que é isto? Além de um cenário impossível, porque o Cameron Boyce já não pode ir a jogos, é um cenário que reúne os termos mais pesquisados em Portugal, no ano passado. E como é que nós sabemos isto? Google Trends. O Google sabe tudo!

O que é o Google Trends?

O Google Trends é uma espécie de Deus, nascido em 2006, que sabe tudo aquilo que nós procuramos, quando procuramos e com que regularidade procuramos. Portanto, muito cuidadinho com aquilo que procura. Que é como quem diz numa linguagem mais modernaça: muito cuidadinho com o Google trending.

Sendo mais técnicos na definição, o Google Trends (trends = tendências, em inglês) é uma ferramenta do Google que acompanha a evolução do número de pesquisas por uma determinada keyword ao longo do tempo.

Com esta ferramenta, pode ver com que frequência determinada keyword foi pesquisada em determinado espaço temporal. Também pode comparar o volume de pesquisas entre duas ou mais condições.

Segundo dados da Google Trends, são realizadas cerca de 100 mil milhões consultas por mês

É possível apurar a pesquisa por critérios de país (Portugal, Estados Unidos, Egipto…), tempo (últimas duas semanas, último ano, últimos 10 anos…), categoria (Futebol, Música, Política Internacional…) e tipo de pesquisa (imagens, notícias, compras…).

Para que serve o Google Trends?

O Google Trends pode ser usado apenas para satisfazer a simples curiosidade de quem anda pela net, no entanto, pode ser bastante útil para muita gente, em particular, para empresas do admirável mundo do marketing digital:

  1. Saber as Tendências
    Muito importante para mostrar as tendências relacionadas com determinada área ou negócio. Assim, sabe qual a onda que o público está a surfar no momento. Isto é extremamente útil para apresentar conteúdos que vão de encontro aos desejos/pesquisas das pessoas.
     
  2. Conteúdo 
    Aqui está, uma vez mais, o Conteúdo, um ponto essencial no Marketing Digital. Mostrando os termos mais pesquisados pelas pessoas, o Google Trends apresenta-se essencial para a criação de conteúdo e SEO.
     
  3. Comparação de Termos 
    Imagine que está a criar um artigo ou uma ação de marketing e não sabe se deve usar um termo ou outro: cão ou cachorro? Keyword ou palavra-chave? Saiba qual o termo que vale mais a pena usar.

Como utilizar o Google Trends?

É muito fácil. Tem onde apontar a morada? Ora bem, então aqui está: Google Trends. Agora, é explorar.

Na primeira página, por exemplo, encontra os temas que têm sido mais discutidos na Internet. Pode, também, pesquisar por termo ou ver os destaques.

Se quer estar a par do que se passa no mundo constantemente, então sugerimos que se inscreva no Google Trends e assine a newsletter. Acredite que se tornará numa ferramenta importante no seu dia-a-dia.

Google Trends Portugal | Quais as palavras mais procuradas no Google?

Aqui tem uma lista das palavras mais pesquisadas no Google, em Portugal, no último ano:

Ainda está a imaginar o Ângelo Rodrigues a ver um jogo do Flamengo com o Cameron Boyce enquanto tiram algumas dúvidas como o que é uma convulsão ou como saber onde votar, sendo que, depois, ainda vão ver um episódio de Game of Thrones?

Pois bem, este cenário agora não faz sentido. Hoje, 23 de Janeiro de 2020, o que faz sentido é ter o Robert de Niro e o Delonte West a verem um jogo do Canelas enquanto um estuda as Tabelas IRS 2020 e o outro se informa um bocadinho mais sobre o Coronavírus e o NOS Alive. Enfim, modas.

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o verdadeiro dono disto tudo

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O Marketing de Conteúdo é a trave-mestra do Inbound Marketing. Já lá vamos a este. Por agora, deixe-nos continuar com esta metáfora ao nível da construção. Passamos a explicar: tal como uma trave-mestra, também o marketing de conteúdo é o elemento que suporta a maior parte das cargas de uma construção. Neste caso, a construção de uma marca.

Esta trave-mestra baseia-se na produção de conteúdo digital relevante para o público-alvo, sejam eles conteúdos profissionais, educacionais ou meros conteúdos de entretenimento.

E atenção que estes conteúdos, ao contrário do que muito boa gente anda para aí a dizer (e a fazer), não se devem centrar na marca nem nas vantagens ou desvantagens dos seus produtos. Pelo contrário. Estes conteúdos devem acertar bem no público-alvo e nos seus problemas, nas suas dores, nas suas dificuldades. Tocando-lhe na ferida, o público-alvo vai sentir ainda mais a ferida. Sentindo ainda mais a ferida, vai querer tratá-la. Querendo tratá-la, vai procurar uma solução. Procurando uma solução, encontra a sua marca. Afinal, a sua marca já lá estava. Foi ela que lá foi mexer.

Como fazer Marketing de Conteúdo?

Mas não basta tocar na ferida e apresentar logo um estojo de primeiros-socorros. Não é assim tão fácil. Também não precisa de tirar nenhum curso. No entanto, é preciso saber o que se faz e não andar para aí a fazer biscates.

É aqui que entra o Marketing de Conteúdo. Antes de mais, é importantíssimo planear correctamente e antecipadamente todos os conteúdos que precisa, organizar a sua equipa e definir objectivos para cada um dos seus conteúdos. Implementada a estratégia, o passo seguinte é a dedicação.

É preciso perceber como cada um dos formatos de conteúdo (redes sociais, email marketing, vídeos, podcasts, templates) funciona. É preciso saber onde os divulgar e como os divulgar de forma a chegar ao maior número de pessoas possível.

Estratégia de Marketing de Conteúdo

É preciso pensar na maneira de distribuir este conteúdo, é preciso pensar na maneira de aumentar a audiência e medir resultados.

Vamos, assim, dividir o marketing de conteúdo em seis etapas:

  1. estratégia e análise matemática de público alvo;
  2. planeamento;
  3. elaboração da persona;
  4. criação de conteúdo;
  5. distribuição;
  6. medição de resultados.

Estas etapas têm de estar presentes numa estratégia de marketing de conteúdo (ou, como dizem os estrangeiros e os hipsters, content marketing). Não as seguindo, será mais difícil atingir os objectivos propostos. E, para isso, é necessário cumprir 10 pontos-chave para ter um conteúdo de qualidade e, por consequência, um website optimizado:

  1. relevância e contexto: o google já analisa temas e contexto e não apenas keywords;
  2. volume de conteúdo: mais de 900 palavras por página (não precisa de contar, esta página tem 1278 palavras);
  3. imagens e vídeo: uma imagem tem de ter mínimo de 32px por 32px (como esta aqui em cima);
  4. gramática e ortografia: quase metade dos clientes abandonam um site com ortografia e gramática pobres, portanto, nada de escrever com os pés. Se sabe escrever bem, escreva bem; se não sabe, arranje alguém que saiba;
  5. legibilidade: o texto tem de ser lido e entendido facilmente. Ou seja, nada de advogados nem de redactores do Diário da República;
  6. formatação: 79% dos utilizadores apenas passam os olhos pelas páginas web, não ficando por lá muito tempo – seja cativante;
  7. expertise: é importante usar estudos de caso, situações reais e com dados, para que a informação tenha mais credibilidade e o Google a possa entender como tal;
  8. partilha nas redes sociais: acelera o tempo de indexação e mostra que há uma interacção importante entre os vários meios de comunicação;
  9. links internos e externos: essencial;
  10. qualidade dos comentários: elevado número de comentários é interpretado como conteúdo de qualidade. Mas atenção ao conteúdo dos comentários. Se a maior parte das pessoas for ao seu site destruir o seu artigo, então sai o tiro pela culatra.

Marketing de Conteúdo VS Inbound Marketing

Já sabemos que o Inbound Marketing é uma série de estratégias de marketing que têm como principal objectivo atrair e converter clientes usando conteúdo relevante. Mas nunca é demais saber. E também já sabemos que são várias as etapas para atingir o objectivo definido pelo Inbound Marketing:

  1. atrair
  2. converter
  3. relacionar
  4. vender
  5. analisar

O objetivo principal é fazer com que o seu público-alvo respeite a sua marca e a tenha como referência.

Marketing de Conteúdo VS Publicidade Paga

E voltamos ao clássico duelo entre marketing de conteúdo e publicidade paga: em qual se deve investir para alavancar o seu negócio na internet? O campo de batalha é o marketing digital.

Todas as marcas querem conquistar clientes e aumentar as suas receitas. Para isso, em primeiro lugar, têm de tornar o seu negócio conhecido. Uma das hipóteses em cima da mesa é a publicidade paga.

Quais são as vantagens da publicidade paga? Um bom anúncio consegue alcançar as pessoas certas e no melhor momento. As campanhas no Adwords ou no Facebook são excelentes opções para promover o seu negócio e a sua marca de uma forma direccionada, segmentada e mensurável.

Por outro lado, temos o marketing de conteúdo. Quais os seus benefícios? Pois bem, seguindo as práticas adequadas, é bem possível que aconteça o seguinte:

  1. criação de brand awareness: o reconhecimento da sua marca aumenta;
  2. criação de leads: o Marketing de Conteúdo consegue obter informações de possíveis clientes e qualificá-los;
  3. melhoramento do engajamento com a marca: mais interações e, consequentemente, mais empatia com o público;
  4. diminuição do custo por venda: se o custo para ter um cliente é elevado, então talvez não valha a pena;
  5. aumento de vendas: é possível guiar os leads por todo o processo de compra e prepará-los para a tomada de decisão.

A Importância de um Blog e da Produção de Conteúdos para uma Empresa

Num estudo realizado pela HubSpot a respeito da importância das empresas terem um Blog e produzirem conteúdos, chegou-se à seguinte conclusão:

  • Uma empresa que tenha um Blog recebe 55% mais visitantes, 97% mais links orgânicos e indexa 434% mais páginas no Google;
  • Cerca de 69% das empresas atribuem a geração de leads ao sucesso dos seus blogs;
  • A Nielsen referiu que nos Estados Unidos os utilizadores de internet passam três vezes mais tempo em blogs e redes sociais do que a ler e-mails;
  • O inbound marketing custa 62% menos por lead do que o outbound marketing.

SEO e Marketing de Conteúdo

Como é óbvio, não nos podemos esquecer do nosso velho amigo SEO (Search Engine Optimization). Não basta criar conteúdo relevante para o seu público. É preciso que o seu público veja esse conteúdo. E, posteriormente, haver a chamada gestão de conteúdo.

Assim, é importante usar algumas técnicas de SEO de forma a posicionar a sua página nesse vasto mundo que é a Internet:

  1. analisar as informações obtidas com as keywords;
  2. rastrear tráfego e links por conteúdo;
  3. criar relações com influenciadores no mundo digital, os chamados influencers;
  4. gerar uma estratégia de marca sólida e eficiente através de conteúdo com interesse;
  5. certificar que o site possui uma boa experiência para o utilizador e para os mecanismos de busca.

Mais do que pensar no perfil exacto do seu público-alvo, é importante pensar nos seus problemas e como ele os procura resolver. Estar lá, tocar na ferida e andar lá a escarafunchar. O futuro cliente vai sentir ainda mais a ferida. Sentindo ainda mais a ferida, vai querer tratá-la. Querendo tratá-la, vai procurar uma solução. Procurando uma solução, encontra a sua marca. Afinal, a sua marca já lá estava. Foi ela que lá foi mexer. E é esta a trave-mestra para a criação e sustentação da sua marca. Agradeça ao content marketing, o verdadeiro Dono Disto Tudo (sim, somos uns hipsters).

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bê-à-bá do copy para seo

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Há quem se desafie a enfrentar os seus medos, colocando, por exemplo, uma iguana na careca (clássico Agora ou Nunca, lembra-se? Ponha! Ponha! Ponha!). Há quem se desafie a saltar de um avião. Há quem se desafie a fazer uma dieta. Hoje em dia, toda a gente se desafia. E muito bem! Portanto, não há qualquer razão para nós também não o fazermos.

O nosso desafio não envolve animais exóticos nem saltos loucos de avião. Muito menos fazer dieta! (Salvé, açúcar, que tão maltratado tem sido nos últimos anos! – #jesuisaçúcar). Pois bem, o nosso desafio foi o seguinte: colocar, na primeira página de resultados do Google, a keyword “linha de Cascais” de forma totalmente orgânica.

Em Portugal, “Linha de Cascais” tem 2.900 pesquisas mensais! Mas o que é mais surpreendente ainda é, no mundo inteiro, “Linha de Cascais” ser pesquisada 3.600 vezes por mês! Ainda, assim, nós, Bluesoft, aparecemos na primeira página em 2.560,000 resultados. Sim, leu bem. Dois milhões quinhentos e sessenta mil resultados. É obra.

Mas, ao contrário de muitas obras levadas a cabo no nosso país, esta teve planeamento. Então ajeitámos o colarinho, sentámo-nos em frente ao computador (como se já não passássemos os dias inteiros nisto), pesquisámos, fechámos os olhos para dormitar, aliás, pensar um pouco, voltámos a pesquisar e escrevemos um artigo sobre a Linha de Cascais. Todas as técnicas de copywriting SEO estão a servir de base a este artigo, em conjunto com tecnologia optimizada. É por isso que ele está na primeira página do Google.

“Linha de Cascais” (bom título para conseguir superar o desafio, hein?) acaba por ser mais do que um artigo sobre a linha de Cascais. “Linha de Cascais” é um guia da linha de Cascais que fala sobre todas as praias, paragens de comboio e apeadeiros, monumentos, actividades a realizar, fundações, aquários, museus, enfim, um sem-número de elementos que se colocam no caminho da linha de Cascais. Elementos esses que nos ajudaram a alcançar o nosso objectivo.

A Linha de Cascais é, claramente, um tema fora do nosso blogue. Não tem nada que ver com o que escrevemos. Não tem nada que ver com o conteúdo que pretendemos partilhar. Não somos especialistas na linha de Cascais. Adoramos Cascais, adoramos praia, adoramos as praias de Cascais, adoramos andar de comboio, adoramos todas as estações e apeadeiros da linha de Cascais, mas estamos mais habituados a linhas de código. Não tanto a linhas de Cascais.

Mas a verdade é que, apesar de tudo isso, conseguimos colocar a “linha de Cascais” na primeira página de resultados do Google. Como?

Como aparecer na primeira página do Google?

Hoje, o ser humano não consegue viver sem praticar duas acções de forma constante: uma é respirar, a outra é pesquisar no Google.

Posto isto, voltemo-nos para a segunda (mas, amigo leitor, respire enquanto está a ler o artigo, por favor). A tecnologia e o conteúdo optimizados da Bluesoft permitiram que o artigo fosse parar à primeira página do Google. O artigo segue todas as boas práticas de optimização de conteúdo, a keyword principal – linha de Cascais – está no início do texto, o conteúdo é completo, estruturado e relevante, contém alt image, tem links, título H1 e subtítulos H2, dados estruturados … O artigo tem tudo o que um artigo precisa de ter para aparecer na primeira página do Google.

E é neste momento que voltamos a dar, ao nosso amável leitor, uma ensaboadela de SEO. Exactamente, estamos a falar de Search Engine Optimization. Por amor de Deus (ou por amor da sua inexistência ou da dúvida na Sua existência), abrace o SEO, beije o SEO, use o SEO, trate o SEO como o seu melhor amigo neste mundo do marketing de conteúdo e do marketing digital.

SEO (Search Engine Optimization) – Novamente ao SEO dispor

SEO, ou Search Engine Optimization, é um conjunto de métodos de optimizar um site para que os motores de busca, como Google, Yahoo, Bing, Ask, entre outros, que entendam o conteúdo da sua marca como relevante, posicionando-o no topo dos Resultados Orgânicos – mesmo ali na primeira página do Google.

Com o objectivo de se tornarem uma Autoridade Digital no seu sector, muitas empresas deixam- se levar pelo investimento em pesquisa paga (publicidade). Mas não se deixe levar na artimanha, já agora coloque no Google “pesquisa paga” !!!

Nós, Bluesoft, estamos na linha da frente das empresas especializadas em SEO. Nós, Bluesoft, dominamos as técnicas de SEO e tratamos por tu os serviços de SEO. Nós, Bluesoft, temos colocado empresas nas primeiras páginas do Google num abrir e fechar de keywords. Nós, Bluesoft, aumentamos significativamente a facturação dos nossos clientes e geramos resultados. Nós, Bluesoft, adoramos a linha de Cascais. Mas, acima de tudo, adoramos desafios. Apresente-nos o seu. Nós tratamos dele.

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empresa nossa que estais na net

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“E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal. Ámen”. Ou, como se diz hoje em ambiente digital: “E não nos deixeis cair em tentação de usar plataformas já feitas como o Shopify, o Magento ou o WooCommerce, mas livrai-nos de fazermos tudo sozinhos ou com quem não percebe nada disto porque pensamos que não precisamos de programadores, designers ou gestores de conteúdos. Ámen”.

Hoje em dia, as marcas só existem se existirem online. Não tendo morada na Web, raramente sobrevivem. No entanto, ter essa morada não é ter garantia absoluta de sucesso. Tal como nós, humanos, precisamos de ter a nossa casa num sítio de que gostamos, que sirva os nossos interesses, que nos permita chegar rápido ao trabalho, que esteja perto da escola dos miúdos e por aí fora, também as empresas precisam de ter a sua morada online adaptada às suas características e objectivos.

Infelizmente, não é isso que acontece com muitas empresas. Com a ideia (errada) de poupança, optam por templates já feitos – que, é como quem diz, por uma casa já feita, mas mal feita e mal localizada. Mais tarde, terão a noção de que a dita poupança não existiu. Se a empresa não foi pesquisada, se a empresa não foi encontrada, não houve lucro, não houve poupança, houve prejuízo. Contas simples de se fazer.

Querido, mudei a Loja Online

A solução é simples e passa por um investimento inicial na construção da casa. Mas nada de contraplacados de templates já feitos e que toda a gente usa. Para uma boa casa, é preciso ter bom material. Para um bom website, terá de investir em programadores, em designers e em gestores de conteúdos. Mas dos verdadeiros. Atenção a esses chicos-espertos que, por saberem fazer COPY-PASTE, já se acham programadores, que, por saberem fazer memes no Paint, já se acham designers, e que, por tirarem umas fotos com o iPhone e escreverem posts no Instagram, já se acham gestores de conteúdos. Não são.

Estes templates já feitos estão alojados em plataformas que não são optimizadas para aparecerem nos resultados dos motores de pesquisas nem para gerarem visibilidade orgânica. Para que isto aconteça, será necessário um trabalho de SEO (Search Engine Optimization), conhecer o público-alvo, saber o que é pesquisado, trabalhar keywords e muitas mais coisas essenciais. Em plataformas a sério.

Tendo a casa bem construída e com uma boa localização, terá o sucesso quase garantido. Quase porque o conteúdo, como é óbvio, é essencial. Se tiver o conteúdo, a casa e a morada, apenas precisa de um bom banco onde depositar o dinheiro que vai lucrar.

Compras Online em Portugal

Segundo a ACEPI (Associação da Economia Digital), o valor das compras online feitas pelos portugueses foi de 1,7 mil milhões de euros em 2009 e de 4,6 mil milhões em 2017. Ou seja, em oito anos, o valor das compras online realizadas pelos portugueses mais do que duplicou. Espera-se que em 2025, seja atingido um valor de 8,9 mil milhões de euros.

Em 2009, as empresas e o Estado tiveram um volume de negócios online de 24 mil milhões de euros. Em 2017, o valor cresceu para 70 mil milhões de euros. Em 2025, a expectativa é de um volume de negócios de 132 mil milhões de euros até 2025.

Ainda acha que a sua empresa não deve estar online? Pois, bem nos parecia…

O que deve fazer para criar uma loja online?

A visibilidade e o posicionamento são essenciais. Estar numa rua da Caparica não é o mesmo que estar em Times Square. Mas, em ambos os casos, é preciso saber destacar- se. As pessoas não entram na sua loja só por terem visto a montra. No mundo digital, as pessoas não entram no seu website só porque este se encontra na primeira página de resultados. É necessário saber destacar-se dos concorrentes.

Para isso, antes de tudo o resto, defina o seu público-alvo. Se a ideia é vender chinelos de praia, certamente terá mais sucesso na tal rua da Caparica do que em Times Square. Definir o público-alvo é essencial.

De seguida, elabore um plano estratégico digital que vá de encontro a esse mesmo público- alvo, com a criação de um site optimizado para os motores de pesquisa, com conteúdos relevantes e influentes.

Um plano de optimização de SEO é essencial para o seu website ser visto. Um plano estratégico de conteúdos relevantes é essencial para que o possível cliente fique no seu website.

Qualquer pessoa ou empresa pode criar uma loja online. Poucas pessoas ou empresas conseguem criar uma boa e eficaz loja online. Não caia na tentação dos templates já feitos, dos artistas dos computadores que se dizem programadores, dos pintores de Paint que se dizem designers nem dos fotógrafos e escritores de Instagram que se dizem gestores de conteúdos.

Se já caiu nessa tentação e está arrependido, nós perdoamos. Mas não o volte a fazer. Para o seu bem e para o bem da sua empresa. Em nome do SEO, do E-Commerce e do Marketing Digital. Ámen.

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poetas de keywords

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Nem Fernando Pessoa nem Camões. O marketing digital não é lugar para poetas. A não ser que eles percebam de keywords. Caso contrário, não é com “não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada” nem com “fogo que arde sem se ver” que se vende um passeio de barco, um vinho ou um tapete de Arraiolos. 

Não há uma única pessoa no mundo que, interessada em comprar um passeio de barco, um vinho ou um tapete de Arraiolos vá pesquisar no Google por “passeio de barco/vinho/tapete de Arraiolos não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada” ou por “passeio de barco/vinho/tapete de Arraiolos fogo que arde sem se ver”. 

Para o produto que estamos a vender chegue a quem esteja interessado em comprar há que colocá-lo na prateleira certa. Se for um passeio de barco, vai para a prateleira dos passeios de barcos. Se for um vinho, vai para a prateleira dos vinhos. Se for um tapete de Arraiolos, vai para a prateleira dos tapetes de Arraiolos. E em nenhuma das prateleiras está o Pessoa ou o Camões. Eles, adivinhe-se, estão na prateleira dos poetas. 

Como escolher palavras-chave para artigos: as mais procuradas no Google para blogs e sites

Para vender um passeio de barco, é bom que se utilizem palavras-chave – as chamadas keywords – relacionadas com passeios, barcos, aventura, lazer, coisas a fazer em Lisboa e por aí adiante. Tanto em português como em inglês. Depende, claro está do público-alvo. 

Por exemplo, mensalmente, há 27.082 pesquisas (em todo o mundo) por “things to do in lisbon” contra as 8.100 pesquisas por “what to do in lisbon”. Tendo este dado, é fácil decidir qual o termo a incluir no seu texto sobre passeios de barcos. Outro exemplo prático: há 8 100 pesquisas mensais (em todo o mundo) por “portuguese wines” contra as 1 300 pesquisas mensais por “wines of Portugal”. 

Sim, antes de saírem de casa e irem à loja, as pessoas pesquisam no Google. O Google representa 80% das pesquisas a nível mundial. É, assim, essencial um estudo de keywords antes de começar a escrever o que quer que seja. É como na escola: primeiro, aprendemos as letras e só depois é que as escrevemos. Ou como no futebol: primeiro, aprendemos o que é uma bola e uma baliza, e só depois é que marcamos golões ao ângulo. 

Mas, segundo grande parte dos clientes, qualquer um escreve e qualquer um joga à bola. Não é preciso estudo prévio, não é preciso avaliação, não é preciso estratégia. Errado. Um estudo de keywords (keyword research) é fundamental para atingir os objectivos estabelecidos pela empresa. E a justificação deste serviço é, como evidente, desenvolver um website ou uma planificação de artigos destinados a blog com conteúdos focados no que os utilizadores pesquisam mais activamente (keyword planner). 

Claro que escrever bem é crucial. Ninguém lê um artigo perfeito em keywords e todo escangalhado em gramática. Mas a verdade é que chega mais facilmente a ele do que a um artigo com poucas keywords e gramaticalmente lindo de morrer. O ideal é criar conteúdo bonito, sim, bem escrito, sim, mas eficaz, com as palavras, os termos, as expressões que o cliente pesquisa quando procura pelo produto que estamos a vender. 

SEM e SEO | A importância do Marketing de Conteúdo

É aqui que a Bluesoft entra. É aqui que nós lançamos um feitiço (assente, claro está, em SEO – Search Engine Optimization – e SEM – Search Engine Marketing) e descobrimos quais as palavras mais pesquisadas. Depois é tudo uma questão de lógica: se o seu texto incluir mais vezes as palavras mais pesquisadas, será mais vezes encontrado pelos seus futuros clientes. Aparecerá no topo de pesquisas e, consequentemente, terá um forte impacto positivo nas vendas. 

É natural que as empresas ainda não estejam totalmente adaptadas à escrita digital (que é, em primeira instância, para computadores e só depois para pessoas). E é, mais uma vez, aqui que entra a Bluesoft. Não temos Pessoa nem Camões. Mas temos em nós todas as keywords do mundo.

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