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palavra de honra

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JÁ NÃO HÁ PACIÊNCIA… para abacate. É abacate ao pequeno-almoço, abacate ao almoço, abacate ao lanche, abacate ao jantar, abacate na torrada, abacate no frango, abacate no soro da quimioterapia… Raios partam o abacate.

DETESTO… ter o nariz entupido e tomar decisões. 

A IDEIA… é bastante polémica, não sei se o mundo está preparado para ela, mas cá vai: não sair da zona de conforto. Se é zona de conforto, e se conforto significa prazer, por que raio é que temos de sair de lá?

QUESTIONO-ME SE… é assim tão saudável eu questionar-me. Se não seria preferível eu andar por aí a fazer perguntas aos outros e não a mim.

ADORO… não ter o nariz entupido e tomar decisões.

LEMBRO-ME TANTAS VEZES… de jogar num campo que ainda existe, mas que o Presidente da minha terra diz que não.

DESEJO SECRETAMENTE… nada. Desejo sempre de forma pública. Um beijo, Lúcia Moniz.

TENHO SAUDADES… de ambientes que não são intimistas, de exposições que não são imersivas e de amigos que não são amigos dos seus amigos.

O MEDO QUE TIVE… quando, a 11 de Maio de 2013, vi o Roderick Miranda a aquecer… Confirmou-se.  

SINTO VERGONHA ALHEIA… de quem leu este início de frase e disse vergonha alheira.  

O FUTURO… a Deus pertence, claro está, visto que nem um nem outro existem.

SE EU ENCONTRAR… a palavra Liberdade no primeiro discurso de Paulo Raimundo como secretário-geral do PCP, inscrevo-me no Partido*. Até agora, ainda só encontrei as palavras Força 18 vezes e Luta 21 vezes. *10 vezes

PROMETO… uma feira medieval e uma cidade sobre rodas todos os fins-de-semana. Votem em mim!

TENHO ORGULHO… orgulho em ser uma vaca. (Assim mesmo, com dois orgulhos.) A frase não é minha. Nem de nenhuma amiga. É da Vaca Glória, da Rua Sésamo. É parte da letra de uma canção que está na minha cabeça desde os anos 90.

Jornal de Leiria

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é nome de rui patrício

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Choraste e eu, não chorando, chorei contigo. Não pelos golos que sofreste, que até aplaudi. Perdeste, queria que perdesses, é a rivalidade, desculpa, também é ela que nos faz andar nisto da bola e da vida. Só por isso.

Mas choraste e eu, não chorando, tendo até sorrido por cada golo que sofreste, chorei contigo. E nem sequer foram os golos que te fizeram sofrer dessa maneira. Que se fodam os golos, foram – das coisas mais importantes das menos importantes da vida – apenas golos.

Sofreste, e ainda sofres, por não haver o respeito das palavras, dos gestos, das atitudes e de tudo o mais daqueles a quem deste sempre mais. Não a todos, que a maioria está contigo e não te deixa chorar por ela, mas a de alguns que, cegos de raiva e de ingratidão, batem e cospem em quem lhes deu pontos e sonhos e voos e, acima de tudo, coração.

Os homens não choram e tu choraste. Já sabia que eras mais do que homem. Pisámos o pelado do Marrazes, vestimos de negro. Só isso seria suficiente para seres mais do que homem. Mas sempre continuaste aquele puto que não era um Maradona a lateral esquerdo, mas que era um Rui Patricio à baliza. E Rui Patrício não é nome de homem. É nome de Rui Patrício. É nome de capitão. É nome de líder. É nome de quem dá pontos e sonhos e voos e, acima de tudo, coração.

Choraste e eu, não chorando, chorei contigo. És mais do que meu amigo. Sempre que chorares, és meu irmão.

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