hello@domain.com +00 999 123 456

seo
Tag Archive

há sea e sea, há ir e voltar

Comentários fechados em há sea e sea, há ir e voltar bluesoft

Não, isto não é nenhum artigo sobre maus trocadilhos. Pedimos desculpa por isso, mas foi o título que se arranjou. Brincámos com a palavra SEA que, em inglês, quer dizer mar (não tem de agradecer por esta essencial lição de inglês), e então fizemos este trocadilho do qual nos orgulhamos. Vá, não nos orgulhamos assim tanto, mas é o que é. E, vendo bem, o SEA de que vamos falar tem tudo que ver com o mar… que é a Internet. Ufff, safámo-nos bem na justificação do título? Bem, vamos mas é ao que interessa.

O que é SEA?

O nome completo do SEA é Search Engine Advertising, é natural do Marketing Digital, filho do SEM (Search Engine Marketing) e irmão do SEO (Search Engine Optimization). Vivem todos juntos na vivenda do Mundo Digital e dão um jeito tremendo a empresas que queiram potenciar e divulgar o seu negócio.

Quais os objetivos de SEA?

O principal objectivo de vida do SEA consiste em angariar tráfego para o seu site através da apresentação de anúncios online. Estes anúncios são patrocinados/pagos e indexados a determinadas keywords que, quando pesquisadas no motor de pesquisa (ex: Google), surgem em forma de anúncio ao utilizador.

Estratégia de Search Engine Advertising

Uma boa estratégia de SEA (Search Engine Advertising) deve ser realizada em simultâneo com uma boa estratégia de SEO (Search Engine Optimization), com o objectivo de maximizar os resultados e de aumentar as vendas e a relevância online.

A sua empresa pode ser dona disto tudo se dominar os resultados de pesquisa orgânica e de pesquisa paga. Desta forma, irá aumentar, significativamente, o tráfego no seu website e dará a ideia a quem o visita de que você/a sua empresa é uma barra no seu mercado e tem o seu negócio bem consolidado.

Qual a diferença entre SEA e SEO?

É muito fácil confundir SEA (Search Engine Advertising) com SEO (Search Engine Optimization). É só uma letrinha de diferença e são os dois irmãos do mesmo pai, o Search Engine Marketing. Mas, como todos os irmãos, têm as suas características particulares. O SEO é uma série de métodos, idealmente gratuitos, de optimizar um site para que os motores de busca entendam o seu conteúdo como relevante e o mostre primeiro aos seus utilizadores.

Os artigos do seu site, por exemplo, devem seguir todas as boas práticas de optimização de conteúdo, como a keyword principal estar no início do texto, o conteúdo ser completo, estruturado e relevante, conter alt image, links, título H1 e subtítulos H2, dados estruturados e por aí fora.

O SEA, por sua vez, não trabalha no seu site, mas sim nos anúncios externos que visam encaminhar utilizadores para o seu site. Uma das ferramentas utilizadas para a criação dos anúncios é o Google Ads. O conteúdo também é, obviamente, essencial. No entanto, a estratégia baseia-se em ir lá fora, com base em anúncios, buscar o futuro cliente.

Google ADS – Publicidade no Google

O Google Ads é a maior ferramenta de links patrocinados da Internet. Daí a sua importante ligação com uma boa estratégia de SEA. O Google Ads permite criar campanhas de anúncios (artigos, vídeos, banners…) que apenas surgem quando o utilizador pesquisa por termos relacionados com o seu negócio – e é você que define esses termos / keywords!

Isto permite alcançar um público muito mais segmentado e qualificado (e também mensurável), uma vez que já sabemos que ele está interessado no que nós temos para oferecer.

O Google AdWords é a principal fonte de receita do Google. Em 2011, esta plataforma gerou 96% dos 38 mil milhões de dólares que a empresa facturou.

O Google Ads permite a utilização de diferentes formas de segmentação para que a exibição dos anúncios seja ainda mais eficaz:

  1. Público-alvo: é possível acertar nas pessoas certas;
  2. Keywords: os anúncios serão exibidos consoante as palavras-chave pesquisadas;
  3. Tópicos: com o Google Ads, pode escolher exibir os seus anúncios em sites sobre determinados tópicos;
  4. Local: pode escolher onde colocar os seus anúncios: em mecanismos de busca, em sites pessoais, em sites profissionais…
  5. Horário: é possível exibir os anúncios em determinadas horas ou dias da semana, e escolher a frequência de exibição desses anúncios;
  6. Idade, local e idioma: a plataforma permite escolher a idade, a localização geográfica e o idioma de quem será atingido pelos anúncios;
  7. Dispositivos: os anúncios podem ser exibidos em todos os tipos de dispositivos (computadores, tablets, laptops, smartphones…).

Pensando bem, o título deste artigo não é assim tão descabido quanto isso. Há SEA e SEA, há ir e voltar. E isso é mesmo verdade.

Com uma boa estratégia de Search Engine Advertising, o utilizador pode ir, pode estar lá fora, mas volta. Nós vamos lá buscá-lo onde ele está para o sítio onde ele quer estar. É essa a maravilha deste mar chamado Internet.

Publicado na Bluesoft

Continuar a Ler

o verdadeiro dono disto tudo

Comentários fechados em o verdadeiro dono disto tudo bluesoft

O Marketing de Conteúdo é a trave-mestra do Inbound Marketing. Já lá vamos a este. Por agora, deixe-nos continuar com esta metáfora ao nível da construção. Passamos a explicar: tal como uma trave-mestra, também o marketing de conteúdo é o elemento que suporta a maior parte das cargas de uma construção. Neste caso, a construção de uma marca.

Esta trave-mestra baseia-se na produção de conteúdo digital relevante para o público-alvo, sejam eles conteúdos profissionais, educacionais ou meros conteúdos de entretenimento.

E atenção que estes conteúdos, ao contrário do que muito boa gente anda para aí a dizer (e a fazer), não se devem centrar na marca nem nas vantagens ou desvantagens dos seus produtos. Pelo contrário. Estes conteúdos devem acertar bem no público-alvo e nos seus problemas, nas suas dores, nas suas dificuldades. Tocando-lhe na ferida, o público-alvo vai sentir ainda mais a ferida. Sentindo ainda mais a ferida, vai querer tratá-la. Querendo tratá-la, vai procurar uma solução. Procurando uma solução, encontra a sua marca. Afinal, a sua marca já lá estava. Foi ela que lá foi mexer.

Como fazer Marketing de Conteúdo?

Mas não basta tocar na ferida e apresentar logo um estojo de primeiros-socorros. Não é assim tão fácil. Também não precisa de tirar nenhum curso. No entanto, é preciso saber o que se faz e não andar para aí a fazer biscates.

É aqui que entra o Marketing de Conteúdo. Antes de mais, é importantíssimo planear correctamente e antecipadamente todos os conteúdos que precisa, organizar a sua equipa e definir objectivos para cada um dos seus conteúdos. Implementada a estratégia, o passo seguinte é a dedicação.

É preciso perceber como cada um dos formatos de conteúdo (redes sociais, email marketing, vídeos, podcasts, templates) funciona. É preciso saber onde os divulgar e como os divulgar de forma a chegar ao maior número de pessoas possível.

Estratégia de Marketing de Conteúdo

É preciso pensar na maneira de distribuir este conteúdo, é preciso pensar na maneira de aumentar a audiência e medir resultados.

Vamos, assim, dividir o marketing de conteúdo em seis etapas:

  1. estratégia e análise matemática de público alvo;
  2. planeamento;
  3. elaboração da persona;
  4. criação de conteúdo;
  5. distribuição;
  6. medição de resultados.

Estas etapas têm de estar presentes numa estratégia de marketing de conteúdo (ou, como dizem os estrangeiros e os hipsters, content marketing). Não as seguindo, será mais difícil atingir os objectivos propostos. E, para isso, é necessário cumprir 10 pontos-chave para ter um conteúdo de qualidade e, por consequência, um website optimizado:

  1. relevância e contexto: o google já analisa temas e contexto e não apenas keywords;
  2. volume de conteúdo: mais de 900 palavras por página (não precisa de contar, esta página tem 1278 palavras);
  3. imagens e vídeo: uma imagem tem de ter mínimo de 32px por 32px (como esta aqui em cima);
  4. gramática e ortografia: quase metade dos clientes abandonam um site com ortografia e gramática pobres, portanto, nada de escrever com os pés. Se sabe escrever bem, escreva bem; se não sabe, arranje alguém que saiba;
  5. legibilidade: o texto tem de ser lido e entendido facilmente. Ou seja, nada de advogados nem de redactores do Diário da República;
  6. formatação: 79% dos utilizadores apenas passam os olhos pelas páginas web, não ficando por lá muito tempo – seja cativante;
  7. expertise: é importante usar estudos de caso, situações reais e com dados, para que a informação tenha mais credibilidade e o Google a possa entender como tal;
  8. partilha nas redes sociais: acelera o tempo de indexação e mostra que há uma interacção importante entre os vários meios de comunicação;
  9. links internos e externos: essencial;
  10. qualidade dos comentários: elevado número de comentários é interpretado como conteúdo de qualidade. Mas atenção ao conteúdo dos comentários. Se a maior parte das pessoas for ao seu site destruir o seu artigo, então sai o tiro pela culatra.

Marketing de Conteúdo VS Inbound Marketing

Já sabemos que o Inbound Marketing é uma série de estratégias de marketing que têm como principal objectivo atrair e converter clientes usando conteúdo relevante. Mas nunca é demais saber. E também já sabemos que são várias as etapas para atingir o objectivo definido pelo Inbound Marketing:

  1. atrair
  2. converter
  3. relacionar
  4. vender
  5. analisar

O objetivo principal é fazer com que o seu público-alvo respeite a sua marca e a tenha como referência.

Marketing de Conteúdo VS Publicidade Paga

E voltamos ao clássico duelo entre marketing de conteúdo e publicidade paga: em qual se deve investir para alavancar o seu negócio na internet? O campo de batalha é o marketing digital.

Todas as marcas querem conquistar clientes e aumentar as suas receitas. Para isso, em primeiro lugar, têm de tornar o seu negócio conhecido. Uma das hipóteses em cima da mesa é a publicidade paga.

Quais são as vantagens da publicidade paga? Um bom anúncio consegue alcançar as pessoas certas e no melhor momento. As campanhas no Adwords ou no Facebook são excelentes opções para promover o seu negócio e a sua marca de uma forma direccionada, segmentada e mensurável.

Por outro lado, temos o marketing de conteúdo. Quais os seus benefícios? Pois bem, seguindo as práticas adequadas, é bem possível que aconteça o seguinte:

  1. criação de brand awareness: o reconhecimento da sua marca aumenta;
  2. criação de leads: o Marketing de Conteúdo consegue obter informações de possíveis clientes e qualificá-los;
  3. melhoramento do engajamento com a marca: mais interações e, consequentemente, mais empatia com o público;
  4. diminuição do custo por venda: se o custo para ter um cliente é elevado, então talvez não valha a pena;
  5. aumento de vendas: é possível guiar os leads por todo o processo de compra e prepará-los para a tomada de decisão.

A Importância de um Blog e da Produção de Conteúdos para uma Empresa

Num estudo realizado pela HubSpot a respeito da importância das empresas terem um Blog e produzirem conteúdos, chegou-se à seguinte conclusão:

  • Uma empresa que tenha um Blog recebe 55% mais visitantes, 97% mais links orgânicos e indexa 434% mais páginas no Google;
  • Cerca de 69% das empresas atribuem a geração de leads ao sucesso dos seus blogs;
  • A Nielsen referiu que nos Estados Unidos os utilizadores de internet passam três vezes mais tempo em blogs e redes sociais do que a ler e-mails;
  • O inbound marketing custa 62% menos por lead do que o outbound marketing.

SEO e Marketing de Conteúdo

Como é óbvio, não nos podemos esquecer do nosso velho amigo SEO (Search Engine Optimization). Não basta criar conteúdo relevante para o seu público. É preciso que o seu público veja esse conteúdo. E, posteriormente, haver a chamada gestão de conteúdo.

Assim, é importante usar algumas técnicas de SEO de forma a posicionar a sua página nesse vasto mundo que é a Internet:

  1. analisar as informações obtidas com as keywords;
  2. rastrear tráfego e links por conteúdo;
  3. criar relações com influenciadores no mundo digital, os chamados influencers;
  4. gerar uma estratégia de marca sólida e eficiente através de conteúdo com interesse;
  5. certificar que o site possui uma boa experiência para o utilizador e para os mecanismos de busca.

Mais do que pensar no perfil exacto do seu público-alvo, é importante pensar nos seus problemas e como ele os procura resolver. Estar lá, tocar na ferida e andar lá a escarafunchar. O futuro cliente vai sentir ainda mais a ferida. Sentindo ainda mais a ferida, vai querer tratá-la. Querendo tratá-la, vai procurar uma solução. Procurando uma solução, encontra a sua marca. Afinal, a sua marca já lá estava. Foi ela que lá foi mexer. E é esta a trave-mestra para a criação e sustentação da sua marca. Agradeça ao content marketing, o verdadeiro Dono Disto Tudo (sim, somos uns hipsters).

publicado na Bluesoft

Continuar a Ler

um autêntico festival

Comentários fechados em um autêntico festival bluesoft

Amigo leitor, como está? Antes de começarmos a nossa conversa, deixe-nos lançar-lhe um desafio: abra o Google e pesquise por “publicidade paga”. Muito bem, qual o primeiro site que lhe aparece? Exactamente. Agora, pesquise por “publicidade orgânica”. Qual o primeiro site que lhe aparece? Isso mesmo. Sabe por que é que isso acontece? Porque nós sabemos o que estamos a fazer. E porque dominamos a Internet, claro. Ou parte dela, vá. Só aquela que queremos.

Publicidade Online – tudo é Publicidade, tudo está online

Divulgação de uma marca, ideia, produto ou serviço através das ferramentas disponíveis na Internet. Muito resumidamente, é isto a publicidade online. Aprofundando um bocadinho mais a sua definição, podemos dizer que a publicidade online pode ser colocada em prática através das redes sociais, de sites próprios ou de e-mails. O essencial é garantir o investimento em publicidade na Internet, uma vez que esta é uma rede onde está, bem vistas as coisas, toda a gente. 

Temos os banners, os links patrocinados, o e-mail marketing e muitas outras formas de chegar ao cliente. Não esquecer as nossas queridas keywords e técnicas de SEO (Search Engine Optimization).

Todos sabemos o que é publicidade online e o que é necessário para que ela nos ajude a atingir os nossos objectivos. Falámos de publicidade online no tal artigo para o qual o amigo leitor é encaminhado assim que pesquisa por publicidade paga e/ou publicidade orgânica. Publicidade digital, objectivos da publicidade, objectivos da marca, estratégias de marketing, está tudo lá. 

O que é a Publicidade?

Mas vamos dar um passo atrás. O que é a publicidade? O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa diz que é um substantivo feminino; qualidade do que é público; vulgarização, divulgação; promoção de produto ou serviço através dos meios de comunicação social; mensagem que publicita esse produto ou serviço = anúncio.

Ora, o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa diz muita coisa, mas não diz tudo. E o que nós acabámos de fazer aqui foi publicidade orgânica (porque o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa não nos paga) ao Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Mas vamos ainda mais a fundo nisto da definição de publicidade. 

Publicidade é dar a conhecer um produto incitando ao seu consumo. É a chamada arte de sedução. Por exemplo: se, hoje, noite de São Valentim, o amigo leitor está a ler este artigo, é porque fez uma má publicidade de si próprio ao seu alvo amoroso. Voltemos ao que nos trouxe cá – ou melhor, ao que o trouxe cá. 

A publicidade envolve muito mais do que a compra de um produto. Publicidade também está presente nas nossas relações sociais e culturais. É por isso que os publicitários estão sempre atentos às tendências culturais e comportamentais da sociedade. Assim, a identificação com o consumidor é muito mais próxima. 

Ou seja, a publicidade é um espelho da sociedade da sua época, uma vez que reproduz os comportamentos e os valores vigentes. 

Publicidade Paga – A Conta vem no Fim

Não há cá almoços grátis. E, por almoços, dizemos publicidade. Bem, em rigor, a publicidade pode ser grátis per se (ui, uma expressão em latim só para marcar aquela posição), mas acaba por envolver sempre um investimento. Podemos falar de publicidade orgânica (não paga) mas, agora, vamos falar de publicidade paga. 

A publicidade paga tem uma grande variedade de benefícios para as empresas, sendo que os mais comuns são os seguintes: 

  • Várias opções de publicidade direccionada que podem encaixar nos mais variados tipos de orçamentos;
  • Aumento do reconhecimento da marca;
  • Maior facilidade em atingir o seu público-alvo. Mas, como já falámos por diversas vezes, a publicidade paga tem os seus defeitos, entre os quais se destacam o alto custo, o tempo limitado e a concorrência elevada. 

Em qualquer um dos casos, há que ter atenção a um tipo de publicidade que ainda afecta mais do que qualquer outra: a publicidade enganosa. Se o cliente se sentir enganado ou, pior, se tiver a certeza de que está a ser enganado, é o fim. 

Fyre Festival – Os Piratas das Caraíbas 

Foi o que aconteceu com o Fyre Festival, um festival de música que teria lugar em 2017, numa praia paradisíaca das Caraíbas. 

Teria lugar porque, de facto, nunca chegou a acontecer. Se vai varrendo, como nós, todas as séries e documentários que aparecem na Netflix, então já deve ter visto ou, pelo menos, ouvido falar deste “Fyre: o Grande Evento que Nunca Aconteceu”. Em pouco mais de uma hora e meia, pode ver os bastidores do fracasso deste festival. 

Muita coisa aconteceu para que tudo terminasse assim. Essencialmente uma que, neste caso, é a que mais nos importa abordar: a importância das redes sociais na sua divulgação e, também, na sua condenação.

Uma “experiência musical imersiva”. Era assim que o Fyre Festival se apresentava. Teria lugar em 2017, no cenário idílico das Caraíbas, com miúdas maravilhosas, homens carregadinhos de abdominais e comida, bebida e música até à eternidade. 

Fyre Festival On Fyre

A estratégia dos organizadores – Billy McFarland e Ja Rule – era simples: seduzir os chamados influencers que navegam nos mares das redes sociais. Então, começaram por fazer uma festa na ilha com supermodelos e influenciadores. Bella Hadid, Alessandra Ambrósio, Hailey Baldwin, Emily Ratajkowski, Kendall Jenner, Elsa Hosk, Lais Ribeiro e muitas outras foram filmadas a correr pela praia, a mergulhar, a comer, a beber, a andar de jetski … Águas transparentes, areia branca, enfim, um autêntico paraíso. Tudo vivido por estas beldades. Tudo partilhado no Instagram. Tudo num vídeo promocional bem filmado, bem editado, bem tudo. 

Em 48 horas, foram vendidos 95% dos bilhetes, que custavam uma batelada de dinheiro. De milhares a centenas de milhares de dólares, de acordo com o tipo de acomodação e outros miminhos. 

Mas esses miminhos revelaram-se umas chibatadas. Assim que saíram do avião (comercial e não privativo, como anunciavam no vídeo de divulgação), depararam-se com o inferno: tendas inundadas, desorganização, falta de comida e de água, escuridão, som deplorável, malas perdidas… Até os artistas que deveriam subir a palco começaram a cancelar as suas presenças – Blink-182, Disclosure, Major Lazer, entre outros.

O festival vendeu nas redes sociais só as coisas maravilhosas e deixou de lado os problemas. Um clássico dos tempos modernos. 

Fyre Festival – Internet, We have a problem

Et voilà, começou a demolição. Antes da festa, os organizadores foram expulsos da ilha e tiveram de encontrar outro lugar para fazer a festa. Seguiu-se a criação de um site para denunciar tudo o que estava a acontecer de errado com o evento. De um momento para o outro, o baralho de cartas ruiu.

Um festival que nasceu nas redes sociais acaba por morrer nas redes sociais. Outro clássico. Para o fazer nascer, supermodelos divulgaram o festival nas suas redes sociais. Para o matar, um puto com 400 seguidores colocou uma foto no Twitter com um pobrezinho pão com queijo – muito longe da comida prometida pela organização do Fyre Festival. A ironia dos novos tempos.

Muita gente perdeu muito dinheiro. McFarland, o empresário e mastermind de tudo isto, foi processado e preso. Os influencers também não se ficaram a rir, pois tiveram influência – lá está, com o próprio nome indica – na criação da ilusão deste festival. 

Pode não ter sido um festival de música, mas foi um festival de trafulhice que nos deu duas lições que já deveríamos saber de cor:

  1. não devemos acreditar em tudo o que está na Internet;
  2. o poder da publicidade é assustador. Buh! 

Calma lá, este artigo está na Internet – devemos acreditar nele? Tan taaannn…

publicado na Bluesoft

Continuar a Ler

bê-à-bá do copy para seo

Comentários fechados em bê-à-bá do copy para seo bluesoft

Há quem se desafie a enfrentar os seus medos, colocando, por exemplo, uma iguana na careca (clássico Agora ou Nunca, lembra-se? Ponha! Ponha! Ponha!). Há quem se desafie a saltar de um avião. Há quem se desafie a fazer uma dieta. Hoje em dia, toda a gente se desafia. E muito bem! Portanto, não há qualquer razão para nós também não o fazermos.

O nosso desafio não envolve animais exóticos nem saltos loucos de avião. Muito menos fazer dieta! (Salvé, açúcar, que tão maltratado tem sido nos últimos anos! – #jesuisaçúcar). Pois bem, o nosso desafio foi o seguinte: colocar, na primeira página de resultados do Google, a keyword “linha de Cascais” de forma totalmente orgânica.

Em Portugal, “Linha de Cascais” tem 2.900 pesquisas mensais! Mas o que é mais surpreendente ainda é, no mundo inteiro, “Linha de Cascais” ser pesquisada 3.600 vezes por mês! Ainda, assim, nós, Bluesoft, aparecemos na primeira página em 2.560,000 resultados. Sim, leu bem. Dois milhões quinhentos e sessenta mil resultados. É obra.

Mas, ao contrário de muitas obras levadas a cabo no nosso país, esta teve planeamento. Então ajeitámos o colarinho, sentámo-nos em frente ao computador (como se já não passássemos os dias inteiros nisto), pesquisámos, fechámos os olhos para dormitar, aliás, pensar um pouco, voltámos a pesquisar e escrevemos um artigo sobre a Linha de Cascais. Todas as técnicas de copywriting SEO estão a servir de base a este artigo, em conjunto com tecnologia optimizada. É por isso que ele está na primeira página do Google.

“Linha de Cascais” (bom título para conseguir superar o desafio, hein?) acaba por ser mais do que um artigo sobre a linha de Cascais. “Linha de Cascais” é um guia da linha de Cascais que fala sobre todas as praias, paragens de comboio e apeadeiros, monumentos, actividades a realizar, fundações, aquários, museus, enfim, um sem-número de elementos que se colocam no caminho da linha de Cascais. Elementos esses que nos ajudaram a alcançar o nosso objectivo.

A Linha de Cascais é, claramente, um tema fora do nosso blogue. Não tem nada que ver com o que escrevemos. Não tem nada que ver com o conteúdo que pretendemos partilhar. Não somos especialistas na linha de Cascais. Adoramos Cascais, adoramos praia, adoramos as praias de Cascais, adoramos andar de comboio, adoramos todas as estações e apeadeiros da linha de Cascais, mas estamos mais habituados a linhas de código. Não tanto a linhas de Cascais.

Mas a verdade é que, apesar de tudo isso, conseguimos colocar a “linha de Cascais” na primeira página de resultados do Google. Como?

Como aparecer na primeira página do Google?

Hoje, o ser humano não consegue viver sem praticar duas acções de forma constante: uma é respirar, a outra é pesquisar no Google.

Posto isto, voltemo-nos para a segunda (mas, amigo leitor, respire enquanto está a ler o artigo, por favor). A tecnologia e o conteúdo optimizados da Bluesoft permitiram que o artigo fosse parar à primeira página do Google. O artigo segue todas as boas práticas de optimização de conteúdo, a keyword principal – linha de Cascais – está no início do texto, o conteúdo é completo, estruturado e relevante, contém alt image, tem links, título H1 e subtítulos H2, dados estruturados … O artigo tem tudo o que um artigo precisa de ter para aparecer na primeira página do Google.

E é neste momento que voltamos a dar, ao nosso amável leitor, uma ensaboadela de SEO. Exactamente, estamos a falar de Search Engine Optimization. Por amor de Deus (ou por amor da sua inexistência ou da dúvida na Sua existência), abrace o SEO, beije o SEO, use o SEO, trate o SEO como o seu melhor amigo neste mundo do marketing de conteúdo e do marketing digital.

SEO (Search Engine Optimization) – Novamente ao SEO dispor

SEO, ou Search Engine Optimization, é um conjunto de métodos de optimizar um site para que os motores de busca, como Google, Yahoo, Bing, Ask, entre outros, que entendam o conteúdo da sua marca como relevante, posicionando-o no topo dos Resultados Orgânicos – mesmo ali na primeira página do Google.

Com o objectivo de se tornarem uma Autoridade Digital no seu sector, muitas empresas deixam- se levar pelo investimento em pesquisa paga (publicidade). Mas não se deixe levar na artimanha, já agora coloque no Google “pesquisa paga” !!!

Nós, Bluesoft, estamos na linha da frente das empresas especializadas em SEO. Nós, Bluesoft, dominamos as técnicas de SEO e tratamos por tu os serviços de SEO. Nós, Bluesoft, temos colocado empresas nas primeiras páginas do Google num abrir e fechar de keywords. Nós, Bluesoft, aumentamos significativamente a facturação dos nossos clientes e geramos resultados. Nós, Bluesoft, adoramos a linha de Cascais. Mas, acima de tudo, adoramos desafios. Apresente-nos o seu. Nós tratamos dele.

publicado na Bluesoft

Continuar a Ler

empresa nossa que estais na net

Comentários fechados em empresa nossa que estais na net bluesoft

“E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal. Ámen”. Ou, como se diz hoje em ambiente digital: “E não nos deixeis cair em tentação de usar plataformas já feitas como o Shopify, o Magento ou o WooCommerce, mas livrai-nos de fazermos tudo sozinhos ou com quem não percebe nada disto porque pensamos que não precisamos de programadores, designers ou gestores de conteúdos. Ámen”.

Hoje em dia, as marcas só existem se existirem online. Não tendo morada na Web, raramente sobrevivem. No entanto, ter essa morada não é ter garantia absoluta de sucesso. Tal como nós, humanos, precisamos de ter a nossa casa num sítio de que gostamos, que sirva os nossos interesses, que nos permita chegar rápido ao trabalho, que esteja perto da escola dos miúdos e por aí fora, também as empresas precisam de ter a sua morada online adaptada às suas características e objectivos.

Infelizmente, não é isso que acontece com muitas empresas. Com a ideia (errada) de poupança, optam por templates já feitos – que, é como quem diz, por uma casa já feita, mas mal feita e mal localizada. Mais tarde, terão a noção de que a dita poupança não existiu. Se a empresa não foi pesquisada, se a empresa não foi encontrada, não houve lucro, não houve poupança, houve prejuízo. Contas simples de se fazer.

Querido, mudei a Loja Online

A solução é simples e passa por um investimento inicial na construção da casa. Mas nada de contraplacados de templates já feitos e que toda a gente usa. Para uma boa casa, é preciso ter bom material. Para um bom website, terá de investir em programadores, em designers e em gestores de conteúdos. Mas dos verdadeiros. Atenção a esses chicos-espertos que, por saberem fazer COPY-PASTE, já se acham programadores, que, por saberem fazer memes no Paint, já se acham designers, e que, por tirarem umas fotos com o iPhone e escreverem posts no Instagram, já se acham gestores de conteúdos. Não são.

Estes templates já feitos estão alojados em plataformas que não são optimizadas para aparecerem nos resultados dos motores de pesquisas nem para gerarem visibilidade orgânica. Para que isto aconteça, será necessário um trabalho de SEO (Search Engine Optimization), conhecer o público-alvo, saber o que é pesquisado, trabalhar keywords e muitas mais coisas essenciais. Em plataformas a sério.

Tendo a casa bem construída e com uma boa localização, terá o sucesso quase garantido. Quase porque o conteúdo, como é óbvio, é essencial. Se tiver o conteúdo, a casa e a morada, apenas precisa de um bom banco onde depositar o dinheiro que vai lucrar.

Compras Online em Portugal

Segundo a ACEPI (Associação da Economia Digital), o valor das compras online feitas pelos portugueses foi de 1,7 mil milhões de euros em 2009 e de 4,6 mil milhões em 2017. Ou seja, em oito anos, o valor das compras online realizadas pelos portugueses mais do que duplicou. Espera-se que em 2025, seja atingido um valor de 8,9 mil milhões de euros.

Em 2009, as empresas e o Estado tiveram um volume de negócios online de 24 mil milhões de euros. Em 2017, o valor cresceu para 70 mil milhões de euros. Em 2025, a expectativa é de um volume de negócios de 132 mil milhões de euros até 2025.

Ainda acha que a sua empresa não deve estar online? Pois, bem nos parecia…

O que deve fazer para criar uma loja online?

A visibilidade e o posicionamento são essenciais. Estar numa rua da Caparica não é o mesmo que estar em Times Square. Mas, em ambos os casos, é preciso saber destacar- se. As pessoas não entram na sua loja só por terem visto a montra. No mundo digital, as pessoas não entram no seu website só porque este se encontra na primeira página de resultados. É necessário saber destacar-se dos concorrentes.

Para isso, antes de tudo o resto, defina o seu público-alvo. Se a ideia é vender chinelos de praia, certamente terá mais sucesso na tal rua da Caparica do que em Times Square. Definir o público-alvo é essencial.

De seguida, elabore um plano estratégico digital que vá de encontro a esse mesmo público- alvo, com a criação de um site optimizado para os motores de pesquisa, com conteúdos relevantes e influentes.

Um plano de optimização de SEO é essencial para o seu website ser visto. Um plano estratégico de conteúdos relevantes é essencial para que o possível cliente fique no seu website.

Qualquer pessoa ou empresa pode criar uma loja online. Poucas pessoas ou empresas conseguem criar uma boa e eficaz loja online. Não caia na tentação dos templates já feitos, dos artistas dos computadores que se dizem programadores, dos pintores de Paint que se dizem designers nem dos fotógrafos e escritores de Instagram que se dizem gestores de conteúdos.

Se já caiu nessa tentação e está arrependido, nós perdoamos. Mas não o volte a fazer. Para o seu bem e para o bem da sua empresa. Em nome do SEO, do E-Commerce e do Marketing Digital. Ámen.

publicado na Bluesoft

Continuar a Ler

poetas de keywords

Comentários fechados em poetas de keywords bluesoft

Nem Fernando Pessoa nem Camões. O marketing digital não é lugar para poetas. A não ser que eles percebam de keywords. Caso contrário, não é com “não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada” nem com “fogo que arde sem se ver” que se vende um passeio de barco, um vinho ou um tapete de Arraiolos. 

Não há uma única pessoa no mundo que, interessada em comprar um passeio de barco, um vinho ou um tapete de Arraiolos vá pesquisar no Google por “passeio de barco/vinho/tapete de Arraiolos não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada” ou por “passeio de barco/vinho/tapete de Arraiolos fogo que arde sem se ver”. 

Para o produto que estamos a vender chegue a quem esteja interessado em comprar há que colocá-lo na prateleira certa. Se for um passeio de barco, vai para a prateleira dos passeios de barcos. Se for um vinho, vai para a prateleira dos vinhos. Se for um tapete de Arraiolos, vai para a prateleira dos tapetes de Arraiolos. E em nenhuma das prateleiras está o Pessoa ou o Camões. Eles, adivinhe-se, estão na prateleira dos poetas. 

Como escolher palavras-chave para artigos: as mais procuradas no Google para blogs e sites

Para vender um passeio de barco, é bom que se utilizem palavras-chave – as chamadas keywords – relacionadas com passeios, barcos, aventura, lazer, coisas a fazer em Lisboa e por aí adiante. Tanto em português como em inglês. Depende, claro está do público-alvo. 

Por exemplo, mensalmente, há 27.082 pesquisas (em todo o mundo) por “things to do in lisbon” contra as 8.100 pesquisas por “what to do in lisbon”. Tendo este dado, é fácil decidir qual o termo a incluir no seu texto sobre passeios de barcos. Outro exemplo prático: há 8 100 pesquisas mensais (em todo o mundo) por “portuguese wines” contra as 1 300 pesquisas mensais por “wines of Portugal”. 

Sim, antes de saírem de casa e irem à loja, as pessoas pesquisam no Google. O Google representa 80% das pesquisas a nível mundial. É, assim, essencial um estudo de keywords antes de começar a escrever o que quer que seja. É como na escola: primeiro, aprendemos as letras e só depois é que as escrevemos. Ou como no futebol: primeiro, aprendemos o que é uma bola e uma baliza, e só depois é que marcamos golões ao ângulo. 

Mas, segundo grande parte dos clientes, qualquer um escreve e qualquer um joga à bola. Não é preciso estudo prévio, não é preciso avaliação, não é preciso estratégia. Errado. Um estudo de keywords (keyword research) é fundamental para atingir os objectivos estabelecidos pela empresa. E a justificação deste serviço é, como evidente, desenvolver um website ou uma planificação de artigos destinados a blog com conteúdos focados no que os utilizadores pesquisam mais activamente (keyword planner). 

Claro que escrever bem é crucial. Ninguém lê um artigo perfeito em keywords e todo escangalhado em gramática. Mas a verdade é que chega mais facilmente a ele do que a um artigo com poucas keywords e gramaticalmente lindo de morrer. O ideal é criar conteúdo bonito, sim, bem escrito, sim, mas eficaz, com as palavras, os termos, as expressões que o cliente pesquisa quando procura pelo produto que estamos a vender. 

SEM e SEO | A importância do Marketing de Conteúdo

É aqui que a Bluesoft entra. É aqui que nós lançamos um feitiço (assente, claro está, em SEO – Search Engine Optimization – e SEM – Search Engine Marketing) e descobrimos quais as palavras mais pesquisadas. Depois é tudo uma questão de lógica: se o seu texto incluir mais vezes as palavras mais pesquisadas, será mais vezes encontrado pelos seus futuros clientes. Aparecerá no topo de pesquisas e, consequentemente, terá um forte impacto positivo nas vendas. 

É natural que as empresas ainda não estejam totalmente adaptadas à escrita digital (que é, em primeira instância, para computadores e só depois para pessoas). E é, mais uma vez, aqui que entra a Bluesoft. Não temos Pessoa nem Camões. Mas temos em nós todas as keywords do mundo.

publicado na Bluesoft

Continuar a Ler

search engine: ao seo dispor

Comentários fechados em search engine: ao seo dispor bluesoft

Pedimos desculpa pelo trocadilho. Apenas queríamos chamar a sua atenção para a importância do que vai ler. Antes de mais, se você chegou aqui, é porque nós alinhámos os astros para que isso acontecesse. Por astros, entenda SEO. 

Significado de SEO: um astro

SEO não é Messi nem Ronaldo. Mas também consegue fazer magia.

SEO, ou Search Engine Optimization, é – além de um palavrão para quem não está dentro do marketing digital ou do desenvolvimento web – uma série de métodos de optimizar um site para que os motores de busca (Google, Yahoo, Bing, Ask, entre outros) entendam o seu conteúdo como relevante e o mostre primeiro aos seus usuários. É esse o significado de SEO. Simples. Nem precisou de ir ao Google pesquisar. 

85% de toda a navegação na Internet começa nos motores de busca! E é aqui que começa a optimização SEO. 

Estratégia de SEO: mexer os cordelinhos

Hoje somos todos influencers, bloggers e até Charlies, mas poucos sabemos usar o que somos (ou o que queremos ser) para ter relevância. 

Há mais startups em Portugal do que portugueses. Também há mais startups em Portugal a desaparecerem do que portugueses. As startups são lindas, têm lindos chief executive officers e lindas senior creative content marketing digital experts, andam todas de bicicleta, são gourmet, vintage e retro-chiques. 

De mão dada com estas startups, estão as palestras de iPhone e calças bege. Não há um único ser humano no planeta Portugal que já não esteja com a Web Summit pelo bigode. Toda a gente foi à Web Summit, toda a gente tirou fotografias na Web Summit, toda a gente opinou sobre a Web Summit, toda a gente escreveu sobre a Web Summit, toda a gente ouviu muito atentamente as palestras da Web Summit, toda a gente conheceu gente muito tecnológica e moderna na Web Summit, toda a gente bebeu um shot de Web Summit, toda a gente enfardou uma dose Extra Large de Web Summit. Fizeram-se talks, tiraram-se selfies e escreveram-se posts. Há até quem tenha participado num sunset qualquer no center of Lisboa com people so much tecnológica da Web Summit. Tudo aconteceu na Web Summit e tudo vai continuar a acontecer nas próximas Web Summits. Mas pouco se falou do que acontece, realmente, na Web. Se falou, as empresas não ouviram. 

Pois bem, o que realmente interessa não é estar nas plataformas nem ir a palestras de copo de gin na mão. O que interessa é saber como estar e como tirar proveito disso. E isso faz-se com… rufem os tambores… conhecimentos de Search Engine Optimization ou, para os amigos, SEO (e pode ser com uma mini na mão, guarde lá os 15€ do copo balão com hortelã e gelo). 

Querer ser influencer sem saber como influenciar ou ir a palestras sem saber ouvir é estar a construir a casa tecnológica pelo rooftop (é assim que se diz agora, não é?). 

Para uma empresa ser vista não precisa de se ajoelhar num pareo virada de rabo para a fotografia. Para uma empresa ser vista – e, consequentemente, ter mais hipótese de vender os seus serviços -, tem de dizer as coisas certas, nos momentos certos. Mais ou menos como o Horatio Caine, no CSI: Miami. De forma eficaz e com estilo. 

Com o objectivo de se tornarem uma referência digital no seu sector, muitas empresas deixam-se levar pelo investimento em pesquisa paga (publicidade). Nada de mais errado. A probabilidade de obter cliques por publicidade não ultrapassa os 6%! 

Por sua vez, a estratégia de SEO é muito simples: gerar tráfego qualificado para o seu website, aumentando a rentabilidade e visibilidade orgânica da sua marca. 

O SEO (Search Engine Optimization) reúne um conjunto de técnicas que facilitam a visualização das páginas de um website, através da optimização SEO nos motores de busca. 

Estes entenderão o conteúdo da sua marca como relevante, posicionando-o no topo dos resultados orgânicos – mesmo ali na primeira página do Google. A vantagem é óbvia: maior visibilidade face à concorrência e, sobretudo, junto de potenciais novos clientes. 

Empresas de SEO: como escolher? Nós escolhemos. Aliás, você escolheu

Sim, somos nós. A Bluesoft tem estado na linha da frente das empresas de SEO e tem colocado inúmeras marcas na pole position dos motores de busca. 

O sucesso de uma estratégia de marketing digital requer, entre outros elementos, a criação de conteúdo relevante e a implementação de técnicas de SEO. A Bluesoft faz. 

Se ninguém conhecer a sua marca, passará a conhecê-la. Quem já conhece, as keywords certeiras farão com que a conheçam melhor. 

Não basta estar online. É preciso saber estar online. E a Bluesoft, enquanto reputada empresa de SEO, vai ajudá-lo nesse processo. 

Lado a lado, a Bluesoft irá preparar a sua marca para a nova era digital. Com a matemática, com a estratégia de SEO, com a tecnologia e com os conteúdos, a sua empresa alcançará as posições cimeiras nos motores de pesquisa, optimizadas para a obtenção de resultados orgânicos. 

É este o caminho do sucesso na Web. Abrimos-lhe o apetite? Pois bem, no mundo do marketing digital, pode escolher do hambúrguer gourmet ao cozido à portuguesa, do gin à cerveja fresquinha. A escolha é sempre SEOa (pedimos desculpa por mais um trocadilho, mas foi só mais uma maneira que arranjámos de escrever só mais uma vez SEO.

publicado na Bluesoft

Continuar a Ler